NESTE TRABALHO SE PROPÔS ANALISAR A INFLUÊNCIA QUE A VARIAÇÃO DO COMPRIMENTO DA FIBRA DE COCO
EXERCE NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ARGAMASSA, E TAMBÉM AS DIFERENÇAS DE COMPORTAMENTO DOS
CORPOS DE PROVA EM CURA SECA E CURA SATURADA. FORAM CONFECCIONADAS ARGAMASSAS COM ADIÇÃO (1%
EM RELAÇÃO A QUANTIDADE DE CIMENTO) DE 2 COMPRIMENTOS DIFERENTES DE FIBRAS DE COCO: 25,0 MM E
50,0 MM, ALÉM DE UM CONCRETO DE REFERÊNCIA SEM ADIÇÃO DE FIBRA DE COCO. PARA A AVALIAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DE CADA UM DELES NA ARGAMASSA FORAM EFETUADOS ENSAIOS DE CONSISTÊNCIA NO ESTADO
FRESCO E RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL NO ESTADO ENDURECIDO, REALIZADO NA IDADE DE 14 DIAS, ALÉM
DA ANÁLISE DE MEV PARA VER A INTERAÇÃO E COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS A NÍVEL MICROSCÓPICO. FOI
OBSERVADO QUE TODOS OS COMPRIMENTOS DE FIBRA TESTADOS DIMINUEM A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO EM
RELAÇÃO À ARGAMASSA DE REFERÊNCIA. NO ENTANTO, DENTRE ESSES COMPRIMENTOS TESTADOS E OS TIPOS DE
CURA REALIZADO, PODE-SE AFIRMAR QUE O CONCRETO COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE COMPRIMENTO 25,0 MM
OBTEVE MELHOR DESEMPENHO NA CURA SATURADA E A DE 50 MM NA CURA SECA E QUE O TRATAMENTO
TÉRMICO MELHORA A RUGOSIDADE DAS FIBRAS, MELHORANDO A SUA ADESÃO.