Artigo Anais I CONIMAS e III CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

PRODUÇÃO E ANÁLISE DE FLOR DE SAL EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE UMIDADE E DENSIDADE – UMA ALTERNATIVA PARA UM RESÍDUO SALINEIRO

Palavra-chaves: FLOR DE SAL, UMIDADE, DENSIDADE, CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO, CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO Comunicação Oral (CO) AT 06: Tecnologias e Inovações Sociais
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Publicado em 20 de novembro de 2019

Resumo

A FLOR DE SAL, TRATA-SE DE PRODUTO OBTIDO POR MÉTODOS COMPLETAMENTE ARTESANAIS. SEU SURGIMENTO NA SUPERFÍCIE DAS SALMOURAS PRESENTES NOS TANQUES DE CRISTALIZAÇÃO NAS SALINAS SOLARES É UM FATO AINDA POUCO ESTUDADO E DEPENDE DE UM CONJUNTO DE FATORES CLIMÁTICOS QUE ENVOLVE, TEMPERATURA, VENTO E UMIDADE RELATIVA DO AR. NO PRESENTE TRABALHO FOI ESTUDADA A CINÉTICA DA CRISTALIZAÇÃO DE SAIS NA SUPERFÍCIE DE ÁGUAS SALINAS (FLOR DE SAL) PARTINDO DO PRESSUPOSTO DA INFLUÊNCIA DE UM GRADIENTE TÉRMICO GERADO ENTRE O AMBIENTE E A SOLUÇÃO. FORAM CONSIDERADAS DIFERENTES DENSIDADES, 26 A 31°BÉ, E UMIDADE RELATIVA DO AR DE 50 E 75%. A MASSA E A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS CRISTAIS OBTIDOS FORAM AVALIADAS. A SOLUÇÃO UTILIZADA TAMBÉM FOI ANALISADA QUANTO AO PH, CONDUTIVIDADE E COMPOSIÇÃO QUÍMICA. A COMPOSIÇÃO QUÍMICA FOI ESTUDADA COM BASE NOS PRINCIPAIS COMPONENTES DA ÁGUA DO MAR. O GRADIENTE TÉRMICO POSSIBILITOU A FORMAÇÃO DE CRISTAIS NA SUPERFÍCIE, LADO MAIS FRIO, EM UM PROCESSO CONTÍNUO DE FORMAÇÃO, CUJA MASSA REDUZIU E SUA COMPOSIÇÃO VARIOU CONFORME O TEMPO DE EVAPORAÇÃO PROGREDIA. OS RESULTADOS MOSTRARAM POUCA INFLUÊNCIA DA UMIDADE DO AR NA MASSA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL. NOSSA OBSERVAÇÃO MAIS IMPORTANTE CONSISTIU NA PRODUÇÃO DE FLOR DE SAL A PARTIR DE SOLUÇÕES COM DENSIDADES BASTANTE ELEVADAS, ENTRE 28 E 31°BÉ, CONSIDERADAS COMO RESÍDUOS PELA INDÚSTRIA SALINEIRA.

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