NA AGRICULTURA MODERNA É COMUM O EMPREGO DO MONOCULTIVO, USO INTENSIVO DE AGROTÓXICOS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS. AS DOENÇAS EM PLANTAS PODEM SER ATRAVÉS DE BACTÉRIAS, FUNGOS, VÍRUS, VIRÓIDES, NEMATÓIDES E OUTROS. A PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO É FAVORECIDA POR CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS FAVORÁVEIS, TAIS COMO TEMPERATURA, UMIDADE DO SOLO E DO AR, O FEIJÃO COMUM É CULTIVADO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL, É BASE DA ALIMENTAÇÃO DO BRASILEIRO, SENDO UMA DAS PRINCIPAIS FONTES DE PROTEÍNA PARA A ALIMENTAÇÃO HUMANA. A QUESTÃO FITOSSANITÁRIA E A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS SÃO DE EXTREMA RELEVÂNCIA, MAS EXISTE NA LITERATURA POUCA INFORMAÇÃO DETALHADA SOBRE A SUSCETIBILIDADE DAS ESPÉCIES CRIOULAS. SÃO RARAS AS VARIEDADES QUE APRESENTAM RESISTÊNCIA A DOENÇAS E O CONTROLE QUÍMICO É DIFICULTADO, UMA VEZ QUE EXISTEM POUCOS PRODUTOS REGISTRADOS PARA FEIJÃO OBJETIVOU-SE A AVALIAÇÃO DE DANOS FÚNGICOS NA PARTE FOLIAR DE CINCO VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E DETERMINAR O NIVEL DE SEVERIDADE DE FUSARIUM SOLANI COM A TÉCNICA DE QUANTIDICAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DE HORFALL E BARRAT O FEIJOEIRO QUE MAIS SE DEMONSTRA PROMISSOR AO NÍVEL DE TOLERÂNCIA AO FUSARIUM SOLANI FOI DA VARIEDADE D, APRESENTANDO NÍVEL DE DANO INFERIOR A 50% E SENDO INDICADO PARA O PEQUENO PRODUTOR E OBTENÇÃO DE SEMENTES PARA FUTUROS TESTES DE MELHORAMENTO GENÉTICO. A VARIEDADE QUE APRESENTAROU MAIS SUSCETIBILIDADE FOI A B E C.