O PRESENTE TRABALHO É O RESULTADO DO PROJETO “A EVASÃO ESCOLAR E A FORMAÇÃO INICIAL E/OU CONTINUADA DE PROFESSORES” QUE FOI DESENVOLVIDO, NO INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO (IF SERTÃO-PE), NO ÂMBITO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC), EM QUE SE BUSCOU ANALISAR A EVASÃO ESCOLAR E SUA RELAÇÃO COM A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES. O ESTUDO FOI REALIZADO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO, NA MODALIDADE INTEGRADA, EM AGROPECUÁRIA, EDIFICAÇÕES E INFORMÁTICA DO CAMPUS SALGUEIRO DO IF SERTÃO-PE. SILVA (2019) APRESENTA EM SEU ESTUDO QUE NO PERÍODO DE 2011 A 2017 HOUVE O REGISTRO DE 637 MATRÍCULAS NOS CURSOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO (EMI) DO IF SERTÃO-PE CAMPUS SALGUEIRO E DESTAS 337 MATRÍCULAS FORAM FINALIZADAS SEM A CONCLUSÃO DO CURSO, ISSO REPRESENTA UMA TAXA DE EVASÃO DE 52,9%, OU SEJA, MAIS DA METADE DOS ALUNOS QUE INGRESSARAM NO PERÍODO EVADIRAM. DORE ET AL (2014) AFIRMAM QUE A EVASÃO ESCOLAR ESTÁ ASSOCIADA A FATORES DIVERSOS, POR ISSO ESSE FENÔMENO PRECISA SER ANALISADO POR PERSPECTIVAS DIVERSAS, COMO A ESCOLA, O SISTEMA DE ENSINO E O INDIVÍDUO. NESSE SENTIDO, ESTE ESTUDO SE PAUTOU NA ANÁLISE DO FENÔMENO SOB A PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DO DOCENTE QUE ATUOU NO PRIMEIRO ANO DO EMI NOS TRÊS CURSOS INVESTIGADOS. A PESQUISA APONTOU UM INDICATIVO DE CORRELAÇÃO ENTRE A FALTA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOR E A EVASÃO ESCOLAR. TAMBÉM APONTOU A NECESSIDADE DE APROFUNDAMENTO DA DISCUSSÃO SOBRE ESSE TEMA.