A NECESSIDADE DE ENTENDER O IMPACTO DA VIDA ACADÊMICA, NO COMPORTAMENTO PSICOLÓGICO DO PÚBLICO ALVO DA PESQUISA PROVOCOU A CURIOSIDADE DE CONHECER ESSE FATO COMUM NAS UNIVERSIDADES, MAS COM POUCA VISIBILIDADE. O OBJETIVO É IDENTIFICAR COMO OCORRE A CONCILIAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES ORIUNDAS DESTE PÚBLICO, O ESTRESSE, A SOBRECARGA EMOCIONAL, ALÉM DA QUALIDADE DA FORMAÇÃO ACADÊMICA EM DECORRÊNCIA DESSES FATOS. AO FIM, ESPERAMOS CONTRIBUIR COM REFLEXÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DA MULHER QUE BUSCA, EM SUA FORMAÇÃO, APRIMORAR E VALORIZAR SEU DESEMPENHO, CONSCIENTIZADA DE SEU PAPEL ENQUANTO SER SOCIAL E CONTRIBUINTE COM A COLETIVIDADE, E QUE A SOCIEDADE BUSQUE DAR, A TODOS, UM TRATAMENTO IGUALITÁRIO. ASSIM, EMBASAMOS A PESQUISA EM LEITURAS COMO SIMÕES E HASHIMOTO (2012), CAIXETA E BARBATO (2004), DAVIDOFF (1983). EVIDENCIAMOS MUITAS CONQUISTAS, MAS A UNIVERSIDADE AINDA NÃO ESTÁ ADAPTADA ÀS NECESSIDADES DA CLASSE FEMININA. OBSERVAMOS QUE A INCLUSÃO NAS UNIVERSIDADES TEM CONTRIBUÍDO PARA DISSEMINAR A RECONFIGURAÇÃO DESSA MULHER CONSCIENTE E QUESTIONADORA DE SEU PAPEL SOCIAL. PORÉM, HÁ UM LONGO CAMINHO PARA PERCORRER, VISTO QUE O CONTEXTO NÃO ADAPTADO PARA ESSE PÚBLICO PODE AFETAR SEU DESEMPENHO ACADÊMICO CONSIDERAVELMENTE, ALÉM DAS SUAS RELAÇÕES SOCIAIS, FAMILIARES E SAÚDE MENTAL.