O PRESENTE ARTIGO RESULTA DE NOSSAS ANÁLISES E REFLEXÕES ACERCA DE RELATÓRIOS SOBRE O AMBIENTE NACIONAL
EDUCACIONAL NO BRASIL. ESTRE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO TRAZER À TONA A REFLEXÃO SOBRE A RELEVÂNCIA DE
PENSARMOS O DEBATE SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR. A METODOLOGIA CONSISTIU EM UMA
PESQUISA DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO, NO QUAL UTILIZAMOS COMO PRINCIPAIS FONTES DOIS RELATÓRIOS, A “PESQUISA
NACIONAL SOBRE O AMBIENTE EDUCACIONAL NO BRASIL” DO ANO DE 2016 E “JUVENTUDES NA ESCOLA, SENTIDOS
E BUSCAS: POR QUE FREQUENTAM? ” DE 2015, UTILIZANDO COMO REFERENCIAL TEÓRICO OS ESTUDOS DE GÊNERO DE
JOAN SCOTT E DE GUACIRA LOPES LOURO. LEVAMOS EM CONSIDERAÇÃO OS PONTOS POSITIVOS DE TRAZER À TONA A
REFLEXÃO ACERCA DESTA TEMÁTICA, E TAMBÉM OS PONTOS NEGATIVOS NO CASO DE CENSURA OU DA NEGAÇÃO EM
ABRIR ESPAÇO PARA ESTES DEBATES. BUSCAMOS PROBLEMATIZAR ATRAVÉS DOS DADOS EMPÍRICOS FORNECIDOS A
URGÊNCIA DA ABORDAGEM SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO NO AMBIENTE ESCOLAR, POIS VERIFICAMOS
QUE ESTE É UM AMBIENTE HOSTIL E QUE REPRODUZ INTOLERÂNCIA PARA COM AQUELES QUE NÃO SE ENQUADRAM NA
NORMA DE GÊNERO IMPOSTO. OBSERVAMOS TAMBÉM QUE O DEBATE EM TORNO DESTAS QUESTÕES ASSUME
ELEMENTOS DE GRANDE RELEVÂNCIA, POIS INDEPENDENTE DA IDENTIDADE SEXUAL OU DE GÊNERO, TODOS ESTAMOS
PASSÍVEIS DE PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÕES