O PRESENTE ARTIGO TEM COMO FINALIDADE EXPOR AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM SUA VIDA DIÁRIA E ANALISAR COMO A EDUCAÇÃO TEM TRABALHADO PARA ABRANGER A TODOS OS CIDADÃOS DE FORMA IGUALITÁRIA. PARA A REALIZAÇÃO DESSE TRABALHO FORAM UTILIZADOS COMO REFERENCIAL GARGHETTI (2003), GONÇALVES (2010), BELO (2008), CARVALHO (2003), GLAT (1996), REGEN (2006) ENTRE OUTROS. A PESQUISA FOI QUALITATIVA, SENDO REALIZADA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR, TENDO COMO PRINCIPAL INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ÀS ENTREVISTAS REALIZADAS COM A PESSOA COM DEFICIÊNCIA, SUA MÃE E PROFESSORA. ESSE ESTUDO VIABILIZOU ANALISAR O CONTEXTO HISTÓRICO DO BRASIL EM RELAÇÃO AOS DEFICIENTES INTELECTUAIS, ALÉM DE CARACTERIZAR AS NECESSIDADES DESSAS PESSOAS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS DIANTE DO PRECONCEITO ARRAIGADO NA SOCIEDADE. FOI RESSALTADA A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA INCLUSÃO DO INDIVÍDUO NO MEIO SOCIAL E COMO O DOCENTE DEVE DESENVOLVER METODOLOGIAS QUE ABRANJAM A TODOS, PERMITINDO AO INDIVÍDUO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL A LIBERDADE DE APRENDER MESMO DIANTE DAS SUAS DIFICULDADES, NÃO O DESPREZANDO POR SUA CONDIÇÃO, MAS VALORIZANDO-O COMO PESSOA. SÃO NOTÓRIAS AS GRANDES MUDANÇAS CONQUISTADAS ATRAVÉS DE LEIS QUE PASSARAM A FAZER PARTE DA NOSSA LEGISLAÇÃO, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO QUE LUTA PARA INCLUIR A TODOS VERDADEIRAMENTE NO ÂMBITO ESCOLAR. ENTRETANTO, AINDA HÁ MUITO A SER ALCANÇADO PARA CONSOLIDAR ESSA INCLUSÃO, SENDO NECESSÁRIO QUE AS ESCOLAS E OS PROFESSORES ESTABELEÇAM UMA RELAÇÃO DE AFETIVIDADE E RESPEITO SEM DIFERENCIAR AS PESSOAS POR SUAS DEFICIÊNCIAS.