A LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) É UMA NEOPLASIA HEMATOLÓGICA COM INCIDÊNCIA AUMENTADA DE SEGUNDAS NEOPLASIAS. NA MAIORIA DOS CASOS, HÁ EXPRESSÃO DO CROMOSSOMO FILADÉLFIA E A PRODUÇÃO DE UMA ONCOPROTEÍNA COM ATIVIDADE TIROSINA-QUINASE AUMENTADA. O TRANSCRITO BCR-ABL1 NO DIAGNÓSTICO É CRUCIAL PARA MONITORAR COM PRECISÃO A RESPOSTA MOLECULAR DOS PACIENTES DURANTE OU APÓS TERAPIA COM INIBIDORES DE TIROSINA QUINASE (TKI). O OBJETIVO GERAL É ABORDAR A LMC E SEUS FATORES PRINCIPAIS QUE INFLUENCIAM OS PACIENTES TRATADOS COM MESILATO IMATINIBE (MI) ATRAVÉS DOS ACHADOS NA LITERATURA. A PESQUISA CONSTITUI UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, DESCRITIVA E EXPLORATÓRIA. OS ARTIGOS DE IDIOMAS PORTUGUÊS, ESPANHOL E INGLÊS, SELECIONOU AO MEDICAMENTO INIBIDOR DE TIROSINA QUINASE (TKI), O MESILATO IMATINIBE TANTO ISOLADO OU EM COMBINAÇÃO, RELACIONADO AOS FATORES QUE INFLUENCIAM O TRATAMENTO NA LMC, CONSTITUI 13 ARTIGOS NO PERÍODO DE 2017-2019. O TRATAMENTO COM O QUIMIOTERÁPICO MI EM PACIENTES COM LMC DE ACORDO COM OS RESULTADOS TEM EFICÁCIA CLÍNICA REDUZIDA, MAS EM COMBINAÇÃO COM OUTROS MEDICAMENTOS PODE POTENCIALIZAR SEU EFEITO, E EXISTEM ALTERNATIVAS PARA PACIENTES RESISTENTES E SENSÍVEIS A ESSE MEDICAMENTO. INÚMEROS EVENTOS ADVERSOS NOS SISTEMAS HEMATOPOIÉTICO, RENAL, RESPIRATÓRIO E ESQUELÉTICO FORAM RELATADOS, COMO OS INIBIDORES DE TIROSINA QUINASE DE 2 GERAÇÃO (2G-TKIS). EM VIRTUDE DOS FATOS MENCIONADOS SUGERE-SE O RECONHECIMENTO DESTA PATOLOGIA E DOS FATORES QUE INFLUENCIAM NO ASPECTO CLÍNICO SINTOMATOLÓGICO DO USO DESSE MEDICAMENTO EM QUESTÃO DO USO A LONGO PRAZO E AS REAÇÕES ADVERSAS ATRAVÉS DE NOVAS PESQUISAS.