DESDE O INÍCIO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, O HOMEM SE RELACIONA COM O MEIO EM QUE VIVE, INTEGRANDO-O, INTERFERINDO DE FORMA ATIVA NA NATUREZA GERANDO IMPACTOS EM GRANDE PARTE NEGATIVOS, OCASIONANDO AQUILO QUE SE CHAMA DE CRISE AMBIENTAL. NESSE CONTEXTO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL SURGE COMO UM CONTRAPONTO AO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA EM QUE SE JUSTIFICAVA A EXPLORAÇÃO DA NATUREZA EM NOME DE UM SUPOSTO DESENVOLVIMENTO. NESSES TERMOS ESSE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR DE QUE FORMA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROPICIOU UMA (RE)CONEXÃO DO HOMEM COM O MEIO AMBIENTE E ANALISAR COMO AS PRÁTICAS EDUCATIVAS NO QUE DIZ RESPEITO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PODEM CONTRIBUIR PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE. TRATA-SE DE UM ESTUDO BASEADO EMINENTEMENTE EM PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS, SENDO QUE PARA FUNDAMENTAÇÃO DAS BASES EPISTEMOLÓGICAS QUE ABORDAM O TEMA FEZ-SE USO DAS OBRAS DE FREIRE (1988), LEFF (2009), E MORIN (2003). JÁ OS AUTORES RELACIONADOS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL FEZ-SE USO PRINCIPALMENTE DAQUELES VOLTADOS PARA A VERTENTE CRÍTICA, COMO LOUREIRO (2003) E GUIMARÃES (1995). EVIDENCIAMOS A NECESSIDADE DE NOVAS BASES EPISTEMOLÓGICAS, QUE PROPORCIONE UMA MELHOR COMPREENSÃO SOBRE SUSTENTABILIDADE NAS PRÁTICAS DE UMA EFETIVA EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRANSFORMADORA, DE MODO QUE OS INDIVÍDUOS SE TORNEM CRÍTICOS, REFLEXIVOS E TRANSFORMADORES. ASSIM, OBSERVAMOS QUE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL TEM UMA SIGNIFICATIVA FUNÇÃO DE PERMITIR A INTEGRAÇÃO DO HOMEM COM O AMBIENTE, PROPICIANDO, ATRAVÉS DE CONHECIMENTOS, PRINCÍPIOS E COMPORTAMENTOS, A INSERÇÃO DO SER HUMANO COMO CIDADÃO ATIVO NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL.