Artigo Anais CONACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-0186

USO DE FITOTERÁPICOS POR USUÁRIOS DO HOSPITAL ESCOLA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA: REFLEXÕES OUSADAS A PARTIR DE UM TEMA PERTINENTE

Palavra-chaves: FITOTERAPIA, TERAPÊUTICA, REPRESENTAÇÕES Relato de Experiência(RE) Psicologia
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Publicado em 09 de abril de 2014

Resumo

Esse relato fora desenvolvido a partir de experiência de entrevistas com pacientes diagnosticados com câncer no Hospital Escola Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), em Campina Grande, proporcionado através da pesquisa “Uso de plantas medicinais por pacientes com câncer de mama atendidos em um hospital público de Campina Grande – PB” do PET-Fitoterapia, com intenção de realizar um levantamento da prevalência e das características do uso de plantas medicinais por pacientes em tratamento antineoplásico. No decorrer da referenciada pesquisa onde desenvolvemos entrevistas, pôde se observar em uma das perguntas oriundas do questionário qual era a posição que o tratamento fitoterápico exercia no tratamento das doenças e se o uso dessa terapêutica poderia causar dano à saúde. Após incontáveis entrevistas, verificamos nos pacientes a representação de uma fitoterapia apenas como uma espécie de auxiliar do medicamento alopático. De certa forma desponta a fitoterapia com a ideia de tratamento natural que se presta essencialmente para controlar ou curar alergias e outras doenças consideradas leves. A comunidade de pacientes da FAP demonstrou em sua grande maioria não possuir conhecimento institucionalizado sobre o assunto, a maior intenção de uso da terapêutica com plantas medicinais vincula-se ao conhecimento dos pacientes decorrente da crença, através de hábitos culturais intergeracionais e não através da sua reflexão científica. A fitoterapia enquanto especialidade é um fenômeno social gerador de representações que circulam e se transformam em uma determinada sociedade. Nosso estudo considera que todos os equívocos a respeito das ideias circulantes sobre a fitoterapia na comunidade são reminiscências históricas que remontam à chegada dessa especialidade no Brasil, perpetuadas pela sua ausência na maioria dos projetos político-pedagógicos dos cursos de formação em saúde. Para a institucionalização da fitoterapia na atenção básica se faz necessária maior divulgação de estudos acerca da reflexão científica, além de investimentos na capacitação dos profissionais. Dessa forma a população poderá se beneficiar da fitoterapia como uma alternativa mais contundente aos cuidados da saúde.

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