O ENVELHECIMENTO FAZ PARTE DE UM PROCESSO NATURAL. ESTE SOFRE CONSTANTE INFLUÊNCIA DO MEIO, SENDO AGRAVADO QUANDO SE TEM HÁBITOS QUE PREJUDIQUE A SAÚDE FÍSICA E MENTAL. O CIGARRO APRESENTA-SE COMO AGRAVANTE PARA QUALIDADE DE VIDA POR GERAR DEPENDÊNCIA QUÍMICA, PSICOLÓGICA E COMPORTAMENTAL. OBJETIVOU-SE DEMONSTRAR OS ASPECTOS SOCIAIS DOS IDOSOS EM TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR DO TABAGISMO. EMPREGOU-SE METODOLOGIA ATIVA, DO TIPO APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS NO ACOMPANHAMENTO DE IDOSOS EM TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR DE TABAGISMO REALIZADO NO HOSPITAL ALCIDES CARNEIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, NO PERÍODO DE JULHO A DEZEMBRO DE 2018. FOI UTILIZADO O MÉTODO DÁDER, A PARTIR DESTE OBSERVANDO OS ASPECTOS SOCIAIS DOS IDOSOS PARTICIPANTES TRAÇANDO OS COMPORTAMENTOS, IDADE, SEXO, CONDIÇÕES FINANCEIRAS E DE SAÚDE, AFIM, DE PRESTAR ASSISTÊNCIA DE FORMA SEGURA. FORAM ACOMPANHADOS 28 IDOSOS DE IDADE ENTRE 60 A 82 ANOS, QUE BUSCARAM ABANDONAR O CIGARRO NA BUSCA DE UMA MELHOR EXPECTATIVA DE VIDA. EM RELAÇÃO AO PERFIL SOCIOECONÔMICO, 32,1% INFORMARAM SER CASADOS, 28,16% POSSUEM 2º INCOMPLETO E 75% PERTENCEM A RELIGIÃO CATÓLICA. PARTINDO PARA O HISTÓRICO TABAGISTA, A MÉDIA DE IDADE PARA INÍCIO DO HABITO DE FUMAR ENTRE O SEXO VARIOU ENTRE 15 ANOS PARA FEMININO 13,5 ANOS NO MASCULINO. JÁ ASSOCIAÇÃO DO CIGARRO DIARIAMENTE, 78,5% FUMAM MAIS CIGARROS APÓS AS REFEIÇÕES, E OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA LARGAR O CIGARRO FORAM A PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE NO FUTURO, 89,2%. OS RESULTADOS OBTIDOS ENFATIZAM A NECESSIDADE DA PRESTAÇÃO DESSE SERVIÇO, ELEVANDO A REDUÇÃO DO NÚMERO DE TABAGISTAS.