TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSA ATENDIDO EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
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TRATA-SE DE UM ESTUDO DE CASO, EXPLORATÓRIO, COM ABORDAGEM QUALITATIVA, REALIZADO NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DO UNIPÊ, DURANTE O PERÍODO DE FEVEREIRO A JUNHO DE 2019. PARA A COLETA DE DADOS FORAM CONSIDERADOS O INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA APLICADO ANTES, DURANTE E APÓS O PERÍODO DE TRATAMENTO, DESTACANDO OS ASPECTOS REFERENTES À FORÇA DA MUSCULATURA PÉLVICA E FREQUÊNCIA URINÁRIA. PODE-SE OBSERVAR QUE A IDOSA ESTÁ APRESENTANDO MELHORAS SIGNIFICATIVAS NA MUSCULATURA TRABALHADA. POIS, VIMOS QUE À DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MICCIONAL DURANTE E APÓS O TRATAMENTO E A MESMA RELATOU QUE ESTÁ VENDO ESTÁ MELHORA TANTO EM DIMINUIÇÃO DOS NÚMEROS DE VEZES AO BANHEIRO COMO DE SEGURAR POR MAIS TEMPO. O OBJETIVO PRINCIPAL DESTE ESTUDO FOI MOSTRAR O QUANTO A FISIOTERAPIA PODE PROPORCIONAR A MELHORIA DAS CONDIÇÕES CLÍNICAS LIGADAS A IU NO IDOSO, E CONSEQUENTEMENTE A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO MESMO, MOSTRANDO-SE INDISPENSÁVEL NO TRATAMENTO EFICAZ DESTA PATOLOGIA. A ELETROESTIMULAÇÃO É PRIMORDIAL NO TRATAMENTO POIS, ELE AGE COMO MECANISMO DE TRANSMISSÃO AFIM DE ESTIMULAR AS FIBRAS TIPO 1 E TIPO 2 PARA ACORDAR O MÚSCULO QUE ESTÁ RELAXADO. E QUE É SUGERIDO UMA CONDUTA SEMELHANTE PARA OUTROS CASOS AFINS." 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