NA ÚLTIMA DÉCADA, O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO TEM SIDO UM FENÔMENO GLOBAL. HÁ RELAÇÃO ENTRE QUEDA E ENVELHECIMENTO, JÁ QUE A FREQUÊNCIA DE QUEDAS AUMENTA SIGNIFICATIVAMENTE COM A IDADE. UM EM CADA TRÊS IDOSOS CAI ANUALMENTE. EMBORA O ENVELHECIMENTO ESTEJA GENERICAMENTE ASSOCIADO À DIMINUIÇÃO E DEGENERAÇÃO DAS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS E FÍSICAS, AINDA NÃO É COMUM A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA O IDOSO CAIR. PORTANTO, O OBJETIVO DESTE ARTIGO DE REVISÃO É IDENTIFICAR, CATEGORIZAR E ANALISAR OS FATORES TÍPICOS DE ENVELHECIMENTO E QUEDA MENCIONADOS NA LITERATURA. TRATA-SE DE UMA REVISÃO DE LITERATURA NARRATIVA. A PESQUISA FOI REALIZADA ATRAVÉS DE CONSULTAS A ARTIGOS EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS NAS BASES DE DADOS BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE E PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES, PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS. AS QUEDAS EM IDOSOS PODEM SER CARACTERIZADAS POR: CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS E CONSEQUÊNCIAS FISIOLÓGICAS DO ENVELHECIMENTO; PATOLOGIAS QUE INDUZEM QUEDAS, COMO NEUROLÓGICAS, MUSCULOESQUELÉTICAS E CARDIOVASCULARES; CAUSAS E FATORES DE RISCO DE QUEDAS QUE PODEM SER COMPORTAMENTAIS, BIOLÓGICOS, AMBIENTAIS OU SOCIOECONÔMICOS; CONSEQUÊNCIAS FÍSICAS DE QUEDAS, COMO FRATURAS, CONTUSÕES OU FERIMENTOS; AÇÕES PARA PREVENIR, MITIGAR OU REABILITAR, SENDO DE NATUREZA FÍSICA, AMBIENTAL OU COMPORTAMENTAL. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO PROVOCA INÚMERAS ALTERAÇÕES NO ORGANISMO HUMANO, PODENDO LEVAR O INDIVÍDUO A SOFRER MUDANÇAS NO SEU COTIDIANO AO LONGO DO TEMPO, COMO A NECESSIDADE DE AJUDA PARA REALIZAR AS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA. AS QUEDAS EM IDOSOS PODEM SER CONSIDERADAS COMO FATORES SIGNIFICATIVOS DE ALERTA A FIM DE EVITAR SEQUELAS FÍSICAS E EMOCIONAIS DECORRENTES DESSES EVENTOS.