INTRODUÇÃO: COM O AUMENTO SIGNIFICATIVO DA EXPECTATIVA DE VIDA, O ENVELHECIMENTO ESTÁ CADA VEZ MAIS PRESENTE, E CONSEQUENTEMENTE HÁ CRESCENTE CONSUMO DE MEDICAMENTOS. OS IDOSOS FAZEM PARTE DO GRUPO DA POPULAÇÃO QUE FAZ MAIOR USO DE POLIFARMÁCIA, E ESTA UTILIZAÇÃO DE DIVERSOS FÁRMACOS CONCOMITANTEMENTE, ELEVA OS RISCOS E PROBLEMAS RELACIONADOS AOS MEDICAMENTOS. OBJETIVO: AVALIAR OS RISCOS QUE A PRÁTICA DA POLIFARMÁCIA ACARRETA PARA A SAÚDE DO IDOSO IDENTIFICANDO INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS PARA MINIMIZÁ-LOS. METODOLOGIA: FOI REALIZADO UMA REVISÃO INTEGRATIVA ATRAVÉS DE LEVANTAMENTOS BIBLIOGRÁFICOS NAS BASES DE DADOS SCIELO E LILACS, SENDO ESCOLHIDOS E ENUMERADOS DEZ ARTIGOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO. RESULTADOS E DISCUSSÕES: OS RISCOS DA POLIFARMÁCIA PODEM AFETAR NA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO, VISTO QUE, ESTA PRÁTICA LEVA A INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, REAÇÕES ADVERSAS, AFETANDO ASSIM NO TRATAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DOS PACIENTES, E CONSEQUENTEMENTE, A NÃO ADESÃO AO TRATAMENTO, OU UTILIZAÇÃO INADEQUADA DOS MEDICAMENTOS. CONCLUSÃO: O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA NO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DO PACIENTE IDOSO, REALIZANDO INTERVENÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DEVIDO AO GRANDE NÚMERO DE MEDICAMENTOS EM USO.