COM A IDADE HÁ A ACENTUAÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS, CONSEQUENTEMENTE, AUMENTANDO A DEMANDA DE USO DE MEDICAMENTOS. DESSA MANEIRA, OS IDOSOS TORNAM-SE ALVO DE RELEVÂNCIA PARA PROMOÇÃO DA RACIONALIDADE E MELHORIA DA SUA FARMACOTERAPIA. ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO OBSERVAR A POLIFARMÁCIA EM IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, ENFATIZANDO O PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NO CUIDADO DESSE PACIENTE SENIL. REALIZOU-SE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA NAS BASES: SCIELO, PUBMED, LILACS E MEDLINE, DE ARTIGOS PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2007 A 2018, NOS IDIOMAS PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL, UTILIZANDO TRÊS DESCRITORES: DOENÇAS CRÔNICAS, POLIFARMÁCIA, IDOSO. APÓS COMBINAÇÃO DOS DESCRITORES OBTEVE-SE 784016 RESULTADOS, ONDE PASSOU POR UMA SELEÇÃO LENDO OS TÍTULOS, POSTERIORMENTE, LEITURA DOS RESUMOS, RESULTANDO EM 30 ARTIGOS PARA LEITURA NA ÍNTEGRA E PARA ANÁLISE, POIS CONTEMPLAVAM TODAS AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS, SENDO ELAS A RELAÇÃO DA POLIFARMÁCIA COM DOENÇAS CRÔNICAS E O PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NESSE ÂMBITO, ALÉM DE POSSUÍREM AS TEMÁTICAS POLIFARMÁCIA, DOENÇAS CRÔNICAS, IDOSOS EM SEUS ARTIGOS. FOI OBSERVADO QUE IDOSOS UTILIZAM 5 MEDICAMENTOS POR DIA, PODENDO LEVAR A VÁRIAS COMPLICAÇÕES, COMO AS RAM´S, QUE SÃO AS REAÇÕES ADVERSAS AOS MEDICAMENTOS E SUAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS. DIANTE DISSO, CONSTATA-SE A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO CLÍNICO PRESTANDO CUIDADOS ADEQUADOS AO PACIENTE, PARA QUE OCORRA DIMINUIÇÃO DE COMORBIDADES E POLIFARMÁCIA NO IDOSO. PORTANTO, É IMPORTANTE QUE O FARMACÊUTICO CLÍNICO, EM CONJUNTO COM OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TRABALHEM PARA OTIMIZAR O TRATAMENTO DESSE PACIENTE, ATRELANDO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO COM O NÃO-MEDICAMENTOSO, PROPORCIONANDO MELHOR QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO.