OBJETIVO: COMPARAR OS IDOSOS COM E SEM DÉFICIT COGNITIVO QUANTO AOS FATORES CLÍNICO-FUNCIONAIS. METODOLOGIA: TRATA-SE DE UM ESTUDO OBSERVACIONAL ANALÍTICO DE CARÁTER TRANSVERSAL, COM AMOSTRA CONSTITUÍDA POR 80 IDOSOS COM 60 ANOS OU MAIS, COM E SEM DÉFICIT COGNITIVO, SEGUNDO O MINI EXAME DO ESTADO MENTAL (MMSE), ATENDIDOS NOS AMBULATÓRIOS DE GERIATRIA E DE ENDOCRINOLOGIA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO NORDESTE BRASILEIRO, SUBMETIDOS A UMA AVALIAÇÃO PREVIAMENTE AGENDADA, COMPOSTA POR DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICO-FUNCIONAIS. PARA A ANÁLISE DESCRITIVA UTILIZOU-SE MÉDIA E O DESVIO PADRÃO. PARA ANÁLISE INFERENCIAL, UTILIZOU-SE O TESTE KRUSKALL-WALLIS. ADOTOU-SE UM NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA DE 5% (P<0,05). RESULTADOS: HOUVE SIGNIFICÂNCIA ENTRE MMSE E: DOENÇA CARDIOVASCULAR (P<0,001), OSTEOPOROSE (P=0,007), DM2 (P<0,001), AVE (P=0,002), DEPRESSÃO (P<0,001), DEMÊNCIA (P<0,001), NÚMERO DE MEDICAMENTOS (P<0,001), ETILISMO (P<0,001), TONTURA (P<0,001), GDS (P<0,001), BOM FAQ (P<0,001), BBS (P<0,001), DGI (P=0,002). CONCLUSÃO: IDOSOS COM DÉFICIT COGNITIVO APRESENTAM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR,
OSTEOPOROSE, DM 2, AVE, DEMÊNCIA, TONTURA, TEM HISTÓRICO DE ETILISMOS, FAZEM USO DE CINCO
OU MAIS MEDICAMENTOS E POSSUEM DEPENDÊNCIA FUNCIONAL, COM RISCO AUMENTADO DE QUEDAS.