OBJETIVA – SE REALIZAR UMA INTERVENÇÃO EM GRUPO DE IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. OS ENCONTROS ACONTECIAM UMA VEZ POR SEMANA DURANTE TODO O ANO, TEM DURAÇÃO DE EM MÉDIA 1 HORA OU MAIS, DE ACORDO COM LERVOLINO (2000) CADA ENCONTRO PODE TER DURAÇÃO DE UMA HORA À UMA HORA E MEIA, COM VARIAÇÕES DE DUAS OU TRÊS SESSÕES, DEPENDENDO SE NESTE PERÍODO DE TEMPO O OBJETIVO DA PESQUISA FOI ATINGIDO. A CONVERSAÇÃO PODE APRESENTAR–SE EM TÓPICOS E A UTILIZAÇÃO DE UM ROTEIRO PELO PESQUISADOR. OS PARTICIPANTES SÃO AQUELES QUE FREQUENTAM A CLÍNICA DE ATENÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI. NO GRUPO, TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE TROCAR ESSAS EXPERIÊNCIAS E CONVERSAR ABERTAMENTE SOBRE COMO ELES PREPARAVAM SEUS CHÁS E EM QUAIS SITUAÇÕES ERAM ESCOLHIDOS. EM ALGUMAS FALAS EXERGAMOS NOVOS EXEMPLOS DE PLANTAS QUE NÃO CONHECÍAMOS. COM O DECORRER DA CONVERSA, OS PARTICIPANTES NOS FALARAM SOBRE A UTILIZAÇÃO DE ALGUNS CHÁS QUE NÃO SÃO TÃO CONHECIDOS OU MENCIONADO NA LITERATURA, COMO HIBISCO, ESPINHEIRA SANTA, ANIS ESTRELADO E OUTROS, E TEM EFEITO TERAPÊUTICO PARA DORES ESTOMACAIS, GASTRITE E INFECÇÕES. AO MESMO TEMPO, NO GRUPO FOI POSSÍVEL NOTAR O IDEIA CORRETO PARA ALGUMAS PLANTAS E SUAS INDICAÇÕES, COMO A ERVA – CIDREIRA, ROMÃ, CAMOMILA E OUTROS. ASSIM, FOI UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA PARA NÓS FALARMOS SOBRE ALGO TÃO POUCO DISCUTIDO E LEVA EM CONSIDERAÇÃO NO ÂMBITO ACADÊMICO E FAZÊ-LO DE MANEIRA CIENTÍFICA. ALÉM DO MAIS, COMPLEMENTAMOS DISCORRENDO JUNTO COM ELES SOBRE A MANEIRA EFICAZ E CORRETA PARA A UTILIZAÇÃO DOS CHÁS, QUE ESTE PODE SUBSTITUIR O CAFÉ EM ALGUMAS SITUAÇÕES, SOBRE A DOSE DIÁRIA MÁXIMA DE CADA TIPO, QUE O SEU EXCESSO POR LEVAR A OUTRAS COMPLICAÇÕES E POR ISSO ALGUNS NÃO SÃO RECOMENDADOS PARA ALGUMAS PESSOAS, E PRINCIPALMENTE, QUE SEU CONSUMO NÃO SUBSTITUI A INGESTÃO DE ÁGUA. SEGUNDO BRITO (2014) AO EXPOR AS DIVERSAS VARIEDADES DE TERAPIAS NATURAIS É UMA FORMA DE LEVAR E ADQUIRIR CONHECIMENTO, E ESTE DEVE SE REPESSADO NOS AMBIENTES ACADÊMICOS, PARA QUE ENQUANTO FUTUROS PROFISSIONAIS POSSAMOS APRIMORAR NOSSSAS ESCOLHAS E NOSSO CUIDADO COM O OUTRO. A PARTIR DESSA CONVERSA, TAMBÉM FOI POSSÍVEL LEVAR CIÊNCIA E TORNA-LOS CONHECEDORES DESTE ASSUNTO, E COM ISSO PODERIAM SE SENTIR BEM E IMPORTANTES, PARA QUE ESSA INFORMAÇÃO POSSA SER UTILIZADA E DISSEMINADA EM SEU CONVÍVIO SOCIAL. ACABARAM SENTINDO – SE EMPODERADOS E PROTAGONISTAS DO CONHECIMENTO, POIS SUA PARTICIPAÇÃO CONTRIBUIU PARA A DISCUSSÃO E CONSTRUÇÃO DO NOSSO SABER.
CONCLUI- SE QUE O INCENTIVO ÀS TERAPIAS NÃO FARMACOLÓGICAS, NESTE CASO, AS PLANTAS MEDICINAIS É NECESSÁRIO SER DE CONSCIÊNCIA DO PROFISSIONAL DA SAÚDE, PARA QUE POSSAM ESTIMULAR A ADESÃO E DIMINUIR O CONSUMO DE MEDICAMENTOS INDUSTRIAIS QUE PODEM SER USADOS DE FORMA INDEVIDA E ROTINEIRA.JÁ QUE EM DETERMINADAS SITUAÇÕES É POSSÍVEL OPTAR POR UM TRATAMENTO FITOTERÁPICO E TORNA-LO EFICAZ, PODER OFERTAR ESSE CONHECIMENTO AINDA NA GRADUAÇÃO É EXCELENTE. PODE CONTRIBUIR COM QUE, FUTURAMENTE, EVITEMOS O CONSUMO DE MEDICAMENTOS PARA PEQUENAS QUEIXAS, CESSANDO POR UM MOMENTO A “DEPENDÊNCIA” DOS INDIVÍDUOS PARA ALGUNS FÁRMACOS.