COM A CHEGADA DO ENVELHECIMENTO, O INDIVIDUO APRESENTA MODIFICAÇÃO PSICOLÓGICA E FISIOLÓGICA, DECORRENTE DO PROCESSO, FICANDO MAIS PROPICIO AS QUEDAS. APESAR DE SUAS DIVERSAS ETIOLOGIAS E DOS FATORES INTRÍNSECOS E DOMÉSTICOS DESCRITOS NA LITERATURA, ESTAREM ENVOLVIDOS NESTE EVENTO, A QUEDA TAMBÉM PODE SER INFLUENCIADA POR FATORES SOCIAIS. O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI IDENTIFICAR FATORES SOCIOECONÔMICOS ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS. TRATA-SE DE UMA PESQUISA DO TIPO EXPLORATÓRIO-DESCRITIVA, DE CARÁTER QUALI-QUANTITATIVO. O ESTUDO FOI REALIZADO EM UM HOSPITAL DE ENSINO, NO NORDESTE DO BRASIL. A POPULAÇÃO DO ESTUDO FORAM OS IDOSOS INTERNOS EM UNIDADES DE RECUPERAÇÃO. FORAM INCLUSOS NA PESQUISA INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS QUE ESTAVAM HOSPITALIZADOS, E EXCLUÍDOS AQUELES COM COGNIÇÃO PREJUDICADA. DENTRE OS 171 IDOSOS QUE PARTICIPARAM DO ESTUDO, OBSERVA-SE QUE, 95 INDIVÍDUOS PERTENCIAM AO SEXO FEMININO; AS FAIXAS ETÁRIAS MAIS PREPONDERANTES FORAM DE 60 À 71 ANOS, COM RENDA MENSAL FAMILIAR DE 1 A 2 SALÁRIOS MÍNIMOS; 80 SÃO DA COR BRANCA AUTODEFINIDA, COM NÍVEL DE ESCOLARIDADE NÃO ALFABETIZADO OU FUNDAMENTAL INCOMPLETO E 115 QUE JÁ APRESENTARAM ALGUM EPISÓDIO DE QUEDA NA VELHICE.