A POPULAÇÃO IDOSA POR NA MAIORIA DAS VEZES FAZER USO DE POLIFARMÁCIA E POR SUAS PARTICULARIDADES RELACIONADAS À IDADE, É UM DOS GRUPOS POPULACIONAIS COM MAIOR PRESENÇA DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS. DESTE MODO, É CERTIFICÁVEL QUE A FARMACOTERAPIA DIRECIONADA AOS MESMOS, POSSUA CARACTERÍSTICAS PECULIARES, O QUAL FAZ CARECER DE UM ACOMPANHAMENTO METICULOSO DA RESPOSTA CLÍNICA AOS FÁRMACOS. O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO, POR SUA VEZ, TERÁ UM PAPEL IMPORTANTE NO RESPECTIVO ÂMBITO DE CUIDADO, EM QUE O MESMO PODE INTERAGIR E COLABORAR JUNTAMENTE À EQUIPE DE SAÚDE. SENDO ASSIM, O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO FINALIDADE IDENTIFICAR AS POSSÍVEIS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS PREVALENTES NAS PRESCRIÇÕES DE IDOSOS, EXPONDO O QUE AS MESMAS PODEM ACARRETAR AO INDIVÍDUO E RESSALTAR A PARTIR DE SUAS ATRIBUIÇÕES COMO O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO PODE AUXILIAR NA OTIMIZAÇÃO DA FARMACOTERAPIA, BEM COMO, NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE. TRATA-SE DE UMA REVISÃO DA LITERATURA DO TIPO NARRATIVA, NAS BASES DE DADOS MEDLINE, LILACS, SCIELO, PUBMED, SCIENCEDIRECT E ÓRGÃOS INTERNACIONAIS, UTILIZANDO ARTIGOS PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2003 A 2019. NESSE CONTEXTO, CONSTATOU-SE A PREVALÊNCIA DAS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, BEM COMO SEUS EFEITOS ADVERSOS, DEVIDO AO USO CONCOMITANTE DOS FÁRMACOS, EM PACIENTES IDOSOS. DESSA FORMA, O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO, MEDIANTE O CUIDADO CLÍNICO, É DE GRANDE RELEVÂNCIA NA INCIDÊNCIA DO MENCIONADO PROBLEMA NA FARMACOTERAPIA, PRINCIPALMENTE, EM PACIENTES ANCIÃOS, A QUAL PODEM OTIMIZAR AS SUAS PRESCRIÇÕES, EVITANDO TAIS CONDIÇÕES INAPROPRIADAS.