USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
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A adesão pelo tratamento com um medicamento fitoterápico está muitas vezes relacionada com o paradigma, “se é natural não faz mal”, estabelecido por falta de informação, ou pelo conhecimento popular, trazido através do tempo contribuindo para o uso indiscriminado, dentro do contexto da automedicação. A toxicidade dos fitoterápicos tem se tornado um sério problema de saúde publica. Além de causar reações adversas pelos seus próprios constituintes, promove interações com alimentos ou medicamentos, sendo fundamental a orientação farmacêutica direcionada ao uso racional. Objetivos: Realizar um levantamento bibliográfico sobre o uso racional de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Metodologia: Estudo de publicações bibliográficas com base nos dados de sites como Scielo, Medline e Pubmed na qual foram selecionados artigos relevantes ao tema abordado referente ao período de 1991 a 2014. Resultados: No país, a inserção da fitoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, em 2006, vem ao encontro à estratégia mundial de incentivo do emprego de plantas medicinais e fitoterápicos para o tratamento de diversos distúrbios da saúde. Cerca de 82% da população utiliza produtos a base de plantas medicinais, sendo em sua maioria adultos e idosos. A crença na “naturalidade inócua” do uso de fitoterápicos não é facilmente contradita, pois as evidências cientificas de ocorrência de intoxicações e efeitos colaterais dificilmente chegam ao alcance dos usuários atendidos nos serviços de saúde publica. A farmacovigilância de plantas medicinais e fitoterápicos é uma preocupação emergente e através deste sistema podem ser avaliados os benefícios e riscos dos produtos, assegurando a qualidade, segurança e eficácia compatíveis com seu uso racional. Conclusão: Os medicamentos fitoterápicos podem induzir problemas graves desde que existam outros fatores de risco tais como contraindicações ou o uso concomitante com outro medicamento. Por isso é importante que os profissionais de saúde sejam treinados para questionar o paciente sobre o uso de fitoterápicos, como também os usuários busquem orientação com o farmacêutico e que fiquem atentos a qualquer suspeita de reação adversa.Palavras-chave: Fitoterápicos, Interações, Uso racional. ◀Uso racional de medicamentos Fitoterápicos Luana Martins de Sousa1; Jennifer de Morais Alves1 Kildery Marques de Abrantes1; Heloísa Mara Batista ▶" "modalidade" => "Tema Livre (TL)" "area_tematica" => "Farmácia" "palavra_chave" => "FITOTERÁPICOS, INTERAÇÕES, USO RACIONAL" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_2datahora_12_03_2014_18_37_21_idinscrito_233_96bcad9032d9d8c9d53d647d9f81ad27.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:51" "updated_at" => "2020-06-09 19:08:38" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LUANA MARTINS DE SOUSA" "autor_nome_curto" => "LUANA" "autor_email" => "luana-marttins@hotmail.co" "autor_ies" => "FACULDADE SANTA MARIA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conacis" "edicao_nome" => "Anais CONACIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/conacis/2014" "edicao_logo" => "5e48b0ffd111d_16022020000327.png" "edicao_capa" => "5f183ea35f5aa_22072020102659.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-04-09 00:00:00" "publicacao_id" => 15 "publicacao_nome" => "Revista CONACIS" "publicacao_codigo" => "2358-0186" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [▶ "id" => 5374 "edicao_id" => 17 "trabalho_id" => 281 "inscrito_id" => 233 "titulo" => "USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS" "resumo" => "Uso racional de medicamentos Fitoterápicos Luana Martins de Sousa1; Jennifer de Morais Alves1 Kildery Marques de Abrantes1; Heloísa Mara Batista Fernandes1. 1Faculdade Santa Maria, FSM, Cajazeiras/PB. email: luana-marttins@hotmail.comIntrodução: A utilização de espécies vegetais, com finalidade terapêutica para se prevenir atenuar ou curar um estado patológico, é uma das mais antigas práticas aplicada para fins medicinais. 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