MORBIDADES QUE AFETAM UMA POPULAÇÃO EM IDADE PRODUTIVA, ALÉM DE INTERFERIR SUA QUALIDADE DE VIDA (QV), INVIABILIZA A CONDIÇÃO DE RETORNO SOCIAL DESTE CIDADÃO. ESTE ESTUDO É QUANTITATIVO DE NATUREZA OBSERVACIONAL REALIZADO COM DADOS SECUNDÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARANÁ COM MAIS DE DUZENTOS MIL HABITANTES. DADOS ESTES FORNECIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA REFERENTE AO ANO DE 2016, PARA AUXÍLIO-DOENÇA PREVIDENCIÁRIO, EXTRAÍDOS DO SISTEMA ÚNICO DE INFORMAÇÕES DE BENEFÍCIOS (SUIBE) TOTALIZANDO 51.752 SEGURADOS. O OBJETIVO DA PESQUISA FOI DESCREVER A INCIDÊNCIA DE MORBIDADES RESPONSÁVEIS PELO AFASTAMENTO DOS TRABALHADORES DE SUAS FUNÇÕES LABORAIS. OS ACHADOS DESTE ESTUDO INDICAM QUE A TERCEIRA MAIOR OCORRÊNCIA CORRESPONDE AOS TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS (CAPÍTULO V CID 10) COM 10,5% DO TOTAL DE AFASTAMENTOS PARA OS MUNICÍPIOS PESQUISADOS. CONSIDERA-SE QUE ALGUMAS MORBIDADES “EVITÁVEIS” TRAZEM DECIDO AO CURSO PROLONGADO REQUEREM MAIOR APORTE DE RECURSOS FINANCEIROS GOVERNAMENTAIS DESTINADOS AO SEGURADO. ASSIM, CONCLUI-SE QUE HÁ A NECESSIDADE DE POTENCIALIZAR AÇÕES DE INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINARES COM VISTAS A REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DE ABSENTEÍSMO POR MORBIDADES, PROVENDO MELHOR ATENÇÃO À SAÚDE DOS TRABALHADORES.