O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL É UMA DINÂMICA MUNDIALMENTE EVIDENTE E COM ELE, EXISTE TAMBÉM A ASCENSÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, COMO O DIABETES MELLITUS. ESTE ESTUDO OBJETIVOU ANALISAR QUAIS OS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DE PÉ DIABÉTICO. A PESQUISA TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, TENDO TAMBÉM, CARÁTER EXPLORATÓRIO. REALIZOU-SE O LEVANTAMENTO DOS ARTIGOS NA BASE DA BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE POR MEIO DA ASSOCIAÇÃO DOS DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ATRAVÉS DO USO DO OPERADOR BOOLEANO “AND” E FORAM SELECIONADOS COMO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO OS ARTIGOS QUE ESTIVESSEM EM PORTUGUÊS, DISPONÍVEIS COMO TEXTO COMPLETO DE FORMA ONLINE E PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2018. NOS NOVE ARTIGOS INCLUÍDOS PARA ANÁLISE, FORAM OBSERVADOS COMO FATORES DE RISCO DESENCADEANTES DO PÉ DIABÉTICO: IDADE AVANÇADA, QUALIDADE INEFICAZ DO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS, ALTERAÇÕES DERMATOLÓGICAS NOS PÉS, DEFICIÊNCIA NOS CUIDADOS COM OS PÉS E PRESENÇA DE SINAIS E SINTOMAS NEUROPÁTICOS. O PROCESSO DE AUTOCUIDADO É ESSENCIAL PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DO PÉ DIABÉTICO NOS IDOSOS ACOMETIDOS PELO DIABETES MELLITUS.