INTRODUÇÃO: APÓS O ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE) DISFUNÇÕES SENSÓRIO-MOTORAS, DE LINGUAGEM E COGNITIVAS SÃO CAUSAS PRINCIPAIS DE LIMITAÇÃO FUNCIONAL E COMPROMETIMENTO NA QUALIDADE DE VIDA, O QUE REQUER UMA INTERVENÇÃO AMPLA E EFICAZ. OBJETIVO: ANALISAR DE QUE FORMA A RV VEM SENDO UTILIZADA NA REABILITAÇÃO DAS SEQUELAS SENSÓRIO-MOTORAS APÓS O AVE EM IDOSOS. METODOLOGIA: TRATA-SE DE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA, REALIZADA NOS BANCOS DE DADOS DA PUBMED E LILACS, BUSCADOS POR MEIO DAS PALAVRAS-CHAVE: AVE, REABILITAÇÃO, FISIOTERAPIA, FILTRADOS PELO DESCRITOR BOOLEANO “AND”. FORAM INCLUÍDOS TEXTOS DISPONÍVEIS NA ÍNTEGRA, COM ACESSO LIVRE, ESCRITOS NA LÍNGUA PORTUGUESA, PUBLICADOS ENTRE 2011 A 2018 E, EXCLUÍDOS, ARTIGOS DUPLICADOS, CAPÍTULOS DE LIVROS E EDITORIAIS. RESULTADOS: FORAM SELECIONADOS DOZE ARTIGOS, ONDE 30% (N=4) RELATOU A EFICÁCIA DA RV EM COMPARAÇÃO AS TERAPIAS CONVENCIONAIS, 60% (N=5) ESTUDOU OS BENEFÍCIOS COGNITIVOS, MELHORA NO EQUILÍBRIO, GANHO DE AMPLITUDE DE MOVIMENTO (ADM) E 10% (N=3) ANALISOU A RESTAURAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR. PERCEBE-SE AO LONGO DOS ANOS UMA IMPLEMENTAÇÃO CONSISTENTE E SEGURA DA RV NAS DIVERSAS SEQUELAS ORIUNDAS DO AVE, EVIDENCIANDO QUE A REABILITAÇÃO ESTÁ PAUTADA EM EVIDÊNCIAS E CENTRADA NAS REAIS NECESSIDADES DO IDOSO. CONCLUSÃO: OS FISIOTERAPEUTAS POSSUEM CONTATO DIRETO NA REALIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO IDOSO ACOMETIDO PELO AVE, TENDO A RV COMO UM AUXÍLIO NA TERAPÊUTICA POR AUMENTAR A ADESÃO AO TRATAMENTO, MELHORAR O GANHO DE FORÇA MUSCULAR, ADM, REDUZIR ESPASTICIDADE E DEVOLVER A QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE.