O ATUAL PREDOMÍNIO DAS DOENÇAS CRÔNICAS EM COMPARAÇÃO ÀS DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS REFLETE A REALIDADE DO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO MODERNO. TAL FENÔMENO IMPLICA EM UMA SÉRIE DE PREOCUPAÇÕES, HAJA VISTA SEU CARÁTER PROGRESSIVO E DELETÉRIO. NESSE CONTEXTO, O DIABETES SE APRESENTA COMO UMA DAS PRINCIPAIS DOENÇAS CRÔNICAS COM DIVERSAS COMPLICAÇÕES QUE ACOMETE A POPULAÇÃO IDOSA HODIERNAMENTE. UMA DESSAS COMPLICAÇÕES MAIS RELEVANTE É O PÉ DIABÉTICO, ULCERAÇÃO NO MEMBRO INFERIOR QUE PODE EVOLUIR COM A NECESSIDADE DE AMPUTAÇÃO. DESSA FORMA, O ESTUDO EM QUESTÃO TEM POR OBJETIVO RELATAR A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA PELO AUTOR, ENQUANTO ESTAGIÁRIO DE UMA CLÍNICA ESPECIALIZADA NO TRATAMENTO DE FERIDAS, ACERCA DOS PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS NO TRATAMENTO DO PÉ DIABÉTICO NA PESSOA IDOSA. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO E DE ABORDAGEM QUALITATIVA, DO TIPO RELATO DE EXPERIÊNCIA. ALÉM DISSO, COMO APOIO E EMBASAMENTO TEÓRICO, REALIZOU-SE BUSCAS ONLINE DE ARTIGOS NAS BASES DE DADOS DA SCIELO E DA LILACS, EMPREGANDO OS DESCRITORES ELDERLY, DIABETIC FOOT E TREATMENT COMBINADOS COM O OPERADOR BOOLEANO AND. FORAM INCLUÍDOS PARA ANÁLISE ESCRITOS DISPONÍVEIS NA ÍNTEGRA, NOS IDIOMAS INGLÊS, PORTUGUÊS E/OU ESPANHOL, PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2014-2018 E EXCLUÍDOS OS DUPLICADOS E QUE FUGIAM AO TEMA. DURANTE A VIVÊNCIA, OBSERVOU-SE QUE FATORES COMO ASPECTOS COMPORTAMENTAIS, SOCIOFAMILIARES E HÁBITOS DE VIDA REPRESENTAM DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS AO LONGO DO TRATAMENTO DO PÉ DIABÉTICO NO PÚBLICO IDOSO.