COM O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, AS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS E FAMILIARES REPERCUTEM NA PRIVAÇÃO DA AUTONOMIA DO IDOSO E LEVAM AO DESENVOLVIMENTO DA SOLIDÃO. APESAR DE ACOMETER GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO IDOSA, A DEPRESSÃO É COMUMENTE CONFUNDIDA COM A SENILIDADE E SE MANTÉM SUBDIAGNOSTICADA NOS SERVIÇOS. NESSE CONTEXTO, A ENFERMAGEM TEM SIGNIFICATIVA IMPORTÂNCIA NO ACOMPANHAMENTO DO IDOSO, PARA DIAGNOSTICAR SUAS NECESSIDADES E DESENVOLVER ESTRATÉGIAS QUE FACILITEM A COMUNICAÇÃO. PARA SISTEMATIZAR ESTRATÉGIAS COMUNICATIVAS QUE PERMITAM DESENVOLVER HABILIDADES PRÁTICAS EM GERONTOLOGIA, A TEORIA DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL DEMONSTROU-SE ESSENCIAL PARA UM ATENDIMENTO HUMANIZADO, PREZANDO A AUTONOMIA E DESENVOLVIMENTO DE VÍNCULO. EM VISTA DISSO, O PRESENTE ESTUDO BUSCA DESCREVER COMO A TEORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PODE SUBSIDIAR A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ABORDAGEM AO IDOSO ACOMETIDO POR DEPRESSÃO, NO INTUITO DE MELHORAR A QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO À COMUNIDADE. O REFERIDO ESTUDO TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SISTEMÁTICA, CUJO LEVANTAMENTO DOS DADOS FOI REALIZADO ENTRE OS MESES DE MARÇO E MAIO DE 2019, NAS BASES DE DADOS: SCIELO, LILACS, PUBMED/ NCBI E GOOGLE SCHOLAR. COMO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO FORAM INSERIDAS: PUBLICAÇÕES NOS IDIOMAS PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL, DISPONÍVEIS GRATUITAMENTE EM TEXTO COMPLETO, QUE ABORDASSEM A DEPRESSÃO EM IDOSOS, A TEORIA DE ENFERMAGEM E SUA APLICABILIDADE NA ASSISTÊNCIA À ESTE PÚBLICO-ALVO. ENCONTROU-SE UM TOTAL DE 2.845 ESTUDOS, COM 252 ARTIGOS MANTIDOS APÓS A PERMUTAÇÃO, PORÉM APENAS 10 FORAM SELECIONADOS PARA CONTRIBUIR COM A ELABORAÇÃO DA PESQUISA. NOTA-SE A NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE PARA ESCUTA QUALIFICADA DOS IDOSOS.