PREVALÊNCIA DE PARASITOSES EM PACIENTES ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO -CAMPINA GRANDE
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Sítio Olho D’Água da Bica, s/n, CEP – 58175-000.laizeslima@gmail.comINTRODUÇÃO: As infecções parasitárias são características de países subdesenvolvidos e/ou em desenvolvimento e representam um grande problema social e de saúde pública. No Brasil os índices dessas infecções são relativamente altos, devido à falta de saneamento básico, água potável e de educação sanitária representando um fator de risco para as populações, principalmente as de baixo poder econômico. OBJETIVOS: O presente trabalho levantou a prevalência de parasitoses em pacientes atendidos no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), Campina Grande. METODOLOGIA: No presente estudo analisou os resultados dos exames coproparasitológicos, realizados no período de agosto de 2013 a janeiro de 2014, por meio de coleta de informações obtidas do banco de dados do Laboratório de Análises Clínicas. Utilizou-se o teste qui-quadrado para as variáveis: gênero/ grau de parasitismo, considerando-se p<0,05 estatisticamente significante. Os dados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SPSS. RESULTADOS: Após análise de 890 planilhas de diagnósticos coproparasitológicos, os dados obtidos demonstraram um percentual de 27,07% resultados positivos para pelo menos uma espécie de parasita. 71,8% dos positivos apresentavam mais de um parasito e o biparasitismo foi o grau de maior ocorrência apresentando-se em 54,4% dos casos. Os parasitas encontrados isoladamente e/ou associados nos infectados foram: Entamoeba coli (82,2%), Entamoeba histolytica (61,4%), Ascaris lumbricoides (32%), Giardia lamblia (3,3%), Hymenolepis nana (2,9%), Strongyloides stercoralis (2,5%), Trichuris trichiuria (2,1%), Enterobius vermiculares (2,1%) e Ancilostomidae (0,8%). A faixa etária que apresentou maior prevalência de infecção foi a de 40 a 59 anos (37,34%). 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