NO BRASIL ASSIM COMO EM DIVERSOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, O AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA
VEM CRESCENDO DE FORMA MUITO RÁPIDA E PROGRESSIVA, COM ISTO A IMPORTÂNCIA DE UM OLHAR VOLTADO
PARA A SAÚDE DO IDOSO E ESTUDOS DE DOENÇAS CRÔNICAS QUE MAIS OS ACOMETE. A DOENÇA RENAL
CRÔNICA (DRC) É, ATUALMENTE, CONSIDERADA UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL. NO BRASIL,
A INCIDÊNCIA E A PREVALÊNCIA DA MESMA ESTÃO AUMENTANDO, O PROGNÓSTICO AINDA É RUIM E OS
CUSTOS DO TRATAMENTO DA DOENÇA SÃO ALTÍSSIMOS. O OBJETIVO DESSE TRABALHO É AVALIAR O RISCO DE
DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS, A PARTIR DAS ALTERAÇÕES NA DOSAGEM DE
PROTEINÚRIA DE 24 HORAS, E A IMPORTÂNCIA DESSE EXAME PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DE DRC. A
METODOLOGIA UTILIZADA REFERE-SE A UM ESTUDO QUANTITATIVO, EXPLICATIVO, DE CORTE TRANSVERSAL
REALIZADO NO CENTRO DE HEMATOLOGIA E LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS LTDA - HEMOCLIN,
COM POPULAÇÃO ALVO, PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS QUE REALIZARAM DOSAGENS DE PROTENÚRIA DE 24
HORAS NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2019. DENTRE OS 17 PACIENTES ANALISADOS 64,70% (11)
APRESENTARAM ALTERAÇÕES E 35,3% (6) ESTAVA NOS LIMITES DE NORMALIDADE. A PREDOMINÂNCIA DE
PROTEINÚRIA ACIMA DE 150MG/24 HORAS FOI EM MULHERES, E NO GRUPO TOTAL EM PACIENTES DE FAIXA
ETÁRIA ENTRE 60 A 70 ANOS, INDICANDO UM RISCO DE DRC E CONFIRMANDO A IMPORTÂNCIA DA
DOSAGEM DE PROTEINÚRIA PARA DIAGNÓSTICOS PRECOCES DE LESÃO RENAL.