COM O AVANÇO DA IDADE, AS PESSOAS VÃO GRADATIVAMENTE SENDO ACOMETIDAS POR LIMITAÇÕES TÍPICAS E SE TORNAM MUITO SUSCEPTÍVEIS AO DESENVOLVIMENTO DE INÚMERAS PATOLOGIAS. A ASMA SE DESTACA PELO SEU COMPLEXO MECANISMO DE AÇÃO E É CONSIDERADA COMO A DOENÇA CRÔNICA MAIS COMUM NO PAÍS. SEGUNDO DADOS DO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS (DATASUS), EM 2017 FORAM REGISTRADOS 2.177 ÓBITOS EM DECORRÊNCIA DA ASMA, DOS QUAIS APROXIMADAMENTE 70% ERAM IDOSOS, O QUE ELEVA A NECESSIDADE DO ACOMPANHAMENTO COM O ESPECIALISTA E A ATENÇÃO AO TRATAMENTO, CUJO OBJETIVO VAI DESDE O CONTROLE DOS SINTOMAS ATÉ A PREVENÇÃO DE AGRAVAMENTOS. AS PECULIARIDADES DA ASMA E O FATO DE A DOENÇA SER GERALMENTE CONFUNDIDA COM OUTRAS TORNA MAIS DIFÍCIL O SEU DIAGNÓSTICO E REVERSÃO. COMORBIDADES COM DIABETES MELLITUS, HIPERTENSÃO ARTERIAL E OSTEOPOROSE, ENTRE OUTRAS, PROVOCAM A POLIMEDICAÇÃO, AUMENTANDO OS RISCOS DO AGRAVAMENTO DA ASMA. ESTUDOS EVIDENCIAM QUE MEDIDAS PROFILÁTICAS PODEM DIMINUIR EM GRANDE PARTE O DESENCADEAR DA ASMA, COMO TAMBÉM O SEU AGRAVAMENTO. É NOTÁVEL A URGÊNCIA DA REVISÃO DOS PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS, A CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE E A CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, E MAIS IMPORTANTE AINDA QUE OS RESPONSÁVEIS E CUIDADORES DE IDOSOS SEJAM ATENCIOSOS AOS SINTOMAS.