O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO EM GERAL É ACOMPANHADO PELO DESENVOLVIMENTO DE COMORBIDADES COMO DIABETES E HIPERTENSÃO, QUE PROMOVEM IMPACTO NEGATIVO NA FUNÇÃO RENAL. O AVANÇO DA IDADE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DE DIABETES MELLITUS, CORROBORAM PARA A
CATEGORIZAÇÃO DESSE IDOSO COM UM INDIVÍDUO FRÁGIL. O QUAL DEMANDA MAIOR ATENÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DURANTE O PROCEDIMENTO HEMODIALÍTICO, NO TOCANTE ÀS POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS RENAIS CRÔNICOS, ESPECIALMENTE AS RELACIONADAS AOS ÍNDICES GLICÊMICOS. ASSIM, OBJETIVOU-SE IDENTIFICAR NA LITERATURA AS REPERCUSSÕES DAS ALTERAÇÕES GLICÊMICAS DURANTE A TERAPIA DIALÍTICA E DESTACAR ASPECTOS RELEVANTES PARA A PREVENÇÃO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO DE LITERATURA, COM LEVANTAMENTO DOS DADOS REALIZADO NO MÊS DE MARÇO DE 2019, UTILIZANDO COMO FONTE DE PESQUISA A SCIELO, LILACS E MEDLINE. FORAM INCLUÍDAS PUBLICAÇÕES NOS IDIOMAS PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL, DISPONÍVEIS EM TEXTO COMPLETOS E PUBLICADOS NO PERÍODO DE 2010 A 2019, QUE ABORDASSEM AS ALTERAÇÕES GLICÊMICAS DURANTE A TERAPIA DIALÍTICA. FORAM SELECIONADOS 10 ARTIGOS PARA COMPOR A AMOSTRA ESTUDADA, OS QUAIS REVELARAM QUE A HIPOGLICEMIA FOI A ALTERAÇÃO GLICÊMICA MAIS FREQUENTE EM IDOSOS DURANTE A HEMODIÁLISE, CONTUDO A OCORRÊNCIA DE HIPERGLICEMIA ELEVA EM DUAS VEZES O RISCO DE MORTE. PARA EVITAR A GLICEMIA INSTÁVEL, O ENFERMEIRO DEVE MONITORAR SINAIS E SINTOMAS COMO SUOR EXCESSIVO, CALAFRIOS, SONOLÊNCIA, TREMOR, CONFUSÃO, NÁUSEA, PALPITAÇÃO, DENTRE OUTROS E INTERVIR PRECOCEMENTE PARA MINIMIZAR OS EFEITOS NEGATIVOS AO FUNCIONAMENTO DO ORGANISMO.