O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO DESCREVER E MAPEAR OS ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE (ATT) EM IDOSOS NO BRASIL SEGUNDO REGIÃO E UNIDADE FEDERATIVA. FOI REALIZADO UM ESTUDO QUANTITATIVO DESCRITIVO DO TIPO ECOLÓGICO, TENDO COMO UNIDADE DE ANÁLISE AS UNIDADES FEDERATIVAS E REGIÕES BRASILEIRAS COM A UTILIZAÇÃO DE FONTE DE DADOS SECUNDÁRIOS. UTILIZARAM OS DADOS DE MORTALIDADE A PARTIR DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE E DADOS POPULACIONAIS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA DISPONIBILIZADOS PELO DATASUS NO ANO DE 2016. UTILIZARAM-SE COMO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO OS ÓBITOS POR RESIDÊNCIA OCORRIDOS EM PESSOAS COM 60 ANOS OU MAIS DE IDADE EM AMBOS OS SEXOS CUJA CAUSA INCLUIU O ACIDENTE DE TRANSPORTE TERRESTRE. OS ACIDENTES VITIMARAM 6271 IDOSOS NO BRASIL EM 2016, REPRESENTANDO UMA TAXA DE 25,2/100.000 HABITANTES. DENTRE AS REGIÕES, DESTACA-SE A CENTRO-OESTE COMO A DE MAIOR TAXA NESSE ANO (41,8/100.000) SEGUIDA DA REGIÃO NORTE (35,9/100.000). OS ESTADOS COM MAIORES NÚMEROS DE MORTES POR ATT EM IDOSOS FORAM MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO, PARANÁ. ENTRETANTO, OS QUE APRESENTARAM AS MAIORES TAXAS FORAM TOCANTINS E RONDÔNIA (72,3 E 61,4/100.000, RESPECTIVAMENTE). ESTUDOS SOBRE OS ATT NA POPULAÇÃO IDOSA SÃO IMPORTANTES CONSIDERANDO OS IMPACTOS QUE ESSES EVENTOS GERAM NA VIDA ECONÔMICA E SOCIAL DESSA POPULAÇÃO E SEUS FAMILIARES. POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES PARA O ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA DEVEM SER DIRECIONADAS TAMBÉM A ESSE PÚBLICO