A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA PASSOU A TER COMO ALVO DE CONSUMO A POPULAÇÃO IDOSA, DIVULGANDO AMPLAMENTE MEDICAMENTOS VOLTADOS PARA O TRATAMENTO E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DESSE GRUPO. O MEDICAMENTO É TIDO COMO UM ITEM DE CONSUMO DIFERENCIADO POR SER DE INTERESSE À SAÚDE. DIANTE DESSA CONJUNTURA, É CRESCIDA A COMPETIÇÃO ENTRE AS EMPRESAS PARA ATRAIR OS CONSUMIDORES, TORNAR SEUS PRODUTOS CONHECIDOS, DESENVOLVER SUA MARCA, AUMENTAR AS VENDAS E OS LUCROS. CONSEQUÊNCIA DISTO É QUE A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA TEM GASTADO MAIS COM PUBLICIDADES DO QUE COM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS. ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO DESENVOLVER UMA DISCUSSÃO CRÍTICA E REFLEXIVA SOBRE PRÁTICAS PUBLICITÁRIAS UTILIZADAS POR EMPRESAS FARMACÊUTICAS E AS CAUSAS DE SUAS INFLUÊNCIAS NOS IDOSOS. A PESQUISA ABORDA A PUBLICIDADE DE MEDICAMENTOS PARA PROMOÇÃO DA UTILIZAÇÃO NA SAÚDE DO IDOSO. A PUBLICIDADE DE MEDICAMENTOS VOLTADA PARA FAIXA ETÁRIA DE PESSOAS ACIMA DE 60 ANOS VEM CRESCENDO DEMASIADAMENTE, DESSA FORMA, A INDÚSTRIA VEM APRESENTANDO PROPAGANDAS DE FORMAS TENDENCIOSAS A CHAMAR ATENÇÃO COM INFORMAÇÕES GARANTINDO A MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS MESMOS.