O ENVELHECIMENTO HUMANO PODE SER CARACTERIZADO POR MUDANÇAS FUNCIONAIS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS AO DECORRER DA IDADE. ESSE PROCESSO NATURAL PODE ACARRETAR DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS, DENTRE ELAS O ALZHEIMER (DA). A PRÁTICA REGULAR DA ATIVIDADE FÍSICA PROMOVE A INTERAÇÃO NEURO-FUNCIONAL QUE RETARDAM E EVITAM O APARECIMENTO DE DIVERSAS DOENÇAS. O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ABORDAR OS ESTUDOS MAIS RECENTES SOBRE A TÉMATICA DO EXERCÍCIO FÍSICO LIGADO A DA . FORAM FEITOS LEVANTAMENTOS E PESQUISAS NO SITE DO INSTITUTO ALZHEIMER BRASIL E NOS BANCOS DE DADOS SCIELO, PUBMED E MEDILIN, ONDE FORAM SELECIONADOS ESTUDOS PUBLICADOS ENTRE 2008 E 2018. UTILIZANDO DESCRITORES “ALZHEIMER E ATIVIDADE FÍSICA”, “SAÚDE MENTAL” E “NEUROGÊNESE”. COMPARANDO DIRETAMENTE OS EFEITOS METABÓLICOS PROMOVIDOS PELO EXERCÍCIO FÍSICO E SUAS REFERÊNCIAS CRUZADAS, TENDO EM VISTA OS BENEFÍCIOS EM VÁRIOS ÂMBITOS, O ESTUDO SE PROPÔS A ANALISAR ESPECIFICAMENTE A RELAÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO COM A FUNÇÃO COGNITIVA E FUNCIONAL. RECENTEMENTE VEM CRESCENDO AS PEQUISAS NA RELAÇÃO ENTRE EXERCÍCIO FÍSICO E DA, OS ÚLTIMOS ESTUDOS INDICAM QUE EXISTEM ALTERAÇÕES NO CÓRTEX-CEREBRAL DURANTE A PRÁTICA REGULAR, ESTIMULANDO A GERAÇÃO DE NOVAS CÉLULAS, AGINDO COMO FATOR NEURO-PROTETOR.