Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

A AUTOPERCEPÇÃO DE COMPETÊNCIAS DE ENSINO PELOS PROFESSORES COMO INDICADORES GLOBAIS DA EFICÁCIA DAS ESCOLAS E DO SISTEMA EDUCATIVO

Palavra-chaves: AUTOAVALIAÇÃO DE PROFESSORES, EDUCAÇÃO FÍSICA, COMPETÊNCIAS DE ENSINO Tema Livre (TL) AT 05: Educação física escolar e formação profissional
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

INTRODUÇÃO: O desenvolvimento profissional de professores nÃo se inicia e nem termina na formaÇÃo inicial; É uma trajetÓria composta por diferentes fases de aperfeiÇoamento que sofre influÊncias das experiÊncias vivenciadas. Estas experiÊncias permitem desenvolver competÊncias, elementos decisivos na atividade docente. OBJETIVO: Analisar a autoavaliaÇÃo de professores iniciantes de EducaÇÃo FÍsica (EF) sobre as competÊncias de ensino, considerando as diferentes Áreas. MÉTODO: A pesquisa É quantitativa e descritiva. Decorreu do voluntariado de 18 professores iniciantes de EF, sendo 8 do gÊnero feminino e 10 do gÊnero masculino, entre 25-36 anos. É critÉrio de inclusÃo lecionar na EducaÇÃo BÁsica e de exclusÃo os que nÃo assinaram o TCLE. Utilizou-se um questionÁrio estruturado com questÕes abertas e fechadas. Na Última parte do questionÁrio os professores foram solicitados a realizar uma autoavaliaÇÃo sobre as competÊncias de ensino no Âmbito das nove Áreas da funÇÃo docente (Conhecimento/ConteÚdo; Desenvolvimento e Diversidade; GestÃo e MotivaÇÃo; ComunicaÇÃo; Planejamento e InstruÇÃo; AvaliaÇÃo de Alunos; ReflexÃo; Tecnologia; e Trabalho Colaborativo). A escala de autoavaliaÇÃo foi constituÍda de quatro pontos: 1) Insuficiente; 2) Suficiente; 3) Bom; 4) Muito Bom. RESULTADOS: HÁ maior concentraÇÃo da autoavaliaÇÃo dos professores entre Suficiente (48.1%) e Insuficiente (26.5%), totalizando 74.6% de todos os registros e apenas 23.5% e 1.9% dos registros em Bom e Muito Bom, respectivamente. Globalmente, estes dados denotam uma baixa percepÇÃo de domÍnio de competÊncia. A Área Trabalho Colaborativo foi a que recebeu pior avaliaÇÃo (x=1.5± 0.6, Mo=1), enquanto as melhores autoavaliaÇÕes foram na Área Tecnologia (x=2.4± 0.9, Mo=2) e AvaliaÇÃo de Alunos (x=2.3± 0.7, Mo=2). As medidas de mÉdia e de moda levam-nos a interpretar a predominÂncia do nÍvel Suficiente, exceto em Trabalho Colaborativo, pior avaliado. No intervalo da escala de 1 a 4, a Mo=2 se repete em oito das nove Áreas. Da mesma forma, a mediana se estabeleceu em oito Áreas em Suficiente, exceto em Trabalho Colaborativo (Md=1). A maior frequÊncia de registros se concentrou no intervalo entre 1 e 3. Os professores P8 e P12 foram os Únicos a registrar autoavaliaÇÃo na categoria Muito Bom. A distribuiÇÃo dos professores em funÇÃo dos valores modais ratifica a predominÂncia de registros na categoria Suficiente. CONCLUSÃO: ConcluÍmos que maioritariamente os professores percepcionaram possuir domÍnio suficiente das competÊncias de ensino nas vÁrias Áreas da funÇÃo docente; contudo, a autoavaliaÇÃo em Suficiente indica a existÊncia de uma necessÁria aprendizagem para o aprimoramento didÁtico-pedagÓgico, organizacional, reflexivo e colaborativo. A Área Trabalho Colaborativo foi a que recebeu pior avaliaÇÃo, implicando a atenÇÃo do sistema educativo brasileiro para fortalecer a colegialidade dos professores nas escolas.

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