Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

UMA CARTOGRAFIA SOCIAL DAS ESCOLAS E DE SEU ENTORNO: EXPERIÊNCIAS DO PIBID UFMG/2018

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Neste campo, a discussão sobre Programas e Políticas voltadas à formação docente têm ganhado relevo. No Brasil, especialmente após o ano de 2007, um número significativo de investigações tem centrado a discussão sobre o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência). O Programa, administrado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), consiste em uma das iniciativas da política de formação inicial de professores, criado pelo Decreto n.º 7.219/2010 e regulamentado pela Portaria 096/2013, visando, principalmente, a valorização do magistério. Tendo passado por mudanças diversas desde sua implementação, especialmente conforme Edital CAPES 07/2018, o mesmo, atualmente, é voltado para discentes da primeira metade de cursos de Licenciatura. Visa incentivar a formação docente em nível superior para atuação na educação básica, integrando os dois níveis de ensino e vinculando teoria e prática. Na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma das Instituições de Ensino Superior (IES) contempladas nesta nova edição do Programa, o objetivo geral do PIBID, conforme Projeto Institucional, consiste em "proporcionar aos licenciandos formação teórico-prática para a iniciação à docência através de sua aproximação gradual com o cotidiano de escolas públicas da educação básica, com o contexto em que estão inseridas e com outros espaços educativos, oportunizando práticas docentes diversas que visam à superação de desafios identificados nos processos de ensino-aprendizagem de crianças, jovens e adultos". O Programa está organizado por Núcleos de Iniciação à Docência, compostos por: Coordenação de área - docente/s da Graduação, sendo 01 bolsista/s e os demais voluntário/s -, Supervisores/as - docentes da Educação Básica de Escolas Públicas Estaduais, Municipais e Federais, além de Escolas Família Agrícolas (EFAs), sendo 03 bolsista/s e os demais voluntário/s - e licenciandos/as, sendo 24 bolsistas e até 06 voluntários. Na UFMG, foram formados 16 Núcleos do PIBID, totalizando cerca de 500 participantes, dentre os quais 390 estudantes de graduação bolsistas e 48 supervisores bolsistas. Participam 14 subprojetos, dos cursos da Área de Arte (Música, Dança, Teatro, Música), Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Física, Geografia, História, Letras (Língua Portuguesa e Língua Inglesa), Licenciatura em Formação Intercultural Indígena (FIEI) e Licenciatura em Educação no Campo (LECampo), Matemática, Pedagogia e Química. As atividades são desenvolvidas em mais de 50 escolas públicas, sendo parte delas situadas no entorno da Universidade, no município de Belo Horizonte/Minas Gerais, e as demais localizadas em municípios do interior de do estado e na Bahia, atendendo cursos que funcionam em regime de alternância - Licenciatura em Formação Intercultural Indígena (FIEI) e Licenciatura em Educação no Campo (LECampo). O objetivo geral do trabalho aqui proposto consiste, além de expôr a organização do PIBID UFMG, em apresentar e analisar experiências construídas em uma das atividades propostas pelo conjunto de subprojetos do Programa na instituição, uma "cartografia social das escolas e de seu entorno". São atividades teórico-práticas que visam criar condições para que os participantes conheçam, sistematizem, discutam e socializem informações e produzam conhecimento sobre o cotidiano da escola e a realidade social de seu entorno; através do estudo do contexto educacional nos diferentes espaços escolares e outros territórios. Busca-se produzir conhecimento sobre as escolas e seu entorno, passíveis de serem discutidos e divulgados junto a participantes do Programa e à comunidade escolar, visando ampliar o reconhecimento das dinâmicas escolares e do contexto em que a escola está inserida. Neste trabalho, buscamos: a) compilar e analisar dados primários e secundários acerca da realidade das escolas participantes do PIBID UFMG Edital 07/2018 e de seu entorno, visando caracterizá-las quanto a aspectos e dimensões que lhes são comuns e singulares e b) traçar um mapeamento das escolas participantes do PIBID UFMG Edital 07/2018, situando-as geograficamente e registrando graficamente os dados e análises sobre as mesmas através de ferramentas diversas (infográficos, mapas etc). A metodologia utilizada consistiu na coleta e tratamento de dados diversos referentes às escolas participantes do Programa na referida IES, como dados primários (coletados pelos Núcleos) e, ainda, dados secundários (anteriormente coletados por órgãos do governo municipal, federal e/ou estadual, por instituições não governamentais, além de publicações feitas pelas próprias escolas e/ou pela Universidade, entre outros). De modo especial, interessou-nos os diferentes instrumentos e dinâmicas através dos quais os dados primários foram coletados, criados pelos diferentes coletivos dos 14 subprojetos. O trabalho aqui proposto se justifica por diferentes motivos. Um deles consiste na necessidade de conhecimento e reconhecimento das diferentes realidades escolares com as quais trabalhamos no processo de desenvolvimento profissional dos sujeitos ligados ao PIBID UFMG. Ademais, observa-se tímida sistematização e divulgação do conhecimento acadêmico produzido no âmbito da Universidade sobre a formação inicial e continuada de professores. De modo geral, este trabalho está fundamentado teoricamente nas discussões que, por um lado, trazem à cena a noção de "desenvolvimento profissional". Dentre outros aspectos, assume-se que a formação docente dos licenciandos e professores supervisores participantes do PIBID é um processo que "tem lugar em contextos concretos" (Marcelo, 2009, p.10), ou seja, tem como base as tramas das relações entre teoria e prática, baseadas nos problemas concretos e cotidianos das escolas. Ademais, também se assume que o "desenvolvimento profissional docente" é "concebido como um processo colaborativo" e que "pode adotar diferentes formas em diferentes contextos. Por isso mesmo, não existe um e só um modelo de desenvolvimento profissional que seja eficaz e aplicável em todas as escolas" (op.cit.,p.11). Por outro lado, tal trabalho se sustenta teoricamente nas discussões em torno da cartografia social que, dentre outras possibilidades, pode ser compreendida como "uma ferramenta muito importante na medida em que favorece articulação entre saberes e conhecimentos por meio do estabelecimento de uma linguagem acessível que diz respeito a representação da realidade por meio da cartografia" (Costa et al., 2016, p.01). De modo amplo, os resultados obtidos nos levam a caracterizar a chamada cartografia social das escolas e de seu entorno do PIBID UFMG enfatizando sua heterogeneidade, especialmente no que tange aos sujeitos, aos espaços e aos tempos escolares (Dayrell, 2001). Nota-se, ainda, a existência de desafios comuns e singularidades, que poderão oportunizar práticas docentes diversas que visam à superação dos mesmos pelo coletivo de participantes do Programa na Instituição. Palavras-chave: Cartografia social escolas e entorno; Desenvolvimento Profissional Docente; PIBID REFERÊNCIAS COSTA, N. O. Cartografia social uma ferramenta para a construção do conhecimento territorial: reflexões teóricas acerca das possibilidades de desenvolvimento do mapeamento participativo em pesquisas qualitativas DAYRELL, J. A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001, p. 136-161. MARCELO, C. Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, Lisboa, n. 8, p. 7-22, jan./abr. 2009. "
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Por outro lado, tal trabalho se sustenta teoricamente nas discussões em torno da cartografia social que, dentre outras possibilidades, pode ser compreendida como "uma ferramenta muito importante na medida em que favorece articulação entre saberes e conhecimentos por meio do estabelecimento de uma linguagem acessível que diz respeito a representação da realidade por meio da cartografia" (Costa et al., 2016, p.01). De modo amplo, os resultados obtidos nos levam a caracterizar a chamada cartografia social das escolas e de seu entorno do PIBID UFMG enfatizando sua heterogeneidade, especialmente no que tange aos sujeitos, aos espaços e aos tempos escolares (Dayrell, 2001). Nota-se, ainda, a existência de desafios comuns e singularidades, que poderão oportunizar práticas docentes diversas que visam à superação dos mesmos pelo coletivo de participantes do Programa na Instituição. 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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

UMA CARTOGRAFIA SOCIAL DAS ESCOLAS E DE SEU ENTORNO: EXPERIÊNCIAS DO PIBID UFMG/2018 Álida Angélica Alves Leal. alidaufmg@gmail.com. UFMG Cláudio Márcio Oliveira. clamoliv1974@hotmail.com. UFMG Elaine Meire Vilela. elainevilela@fafich.ufmg.br. UFMG Gabriela Córdova Christófaro. mar.cenica@hotmail.com. UFMG Penha das Dores Souza Silva. penhadss@gmail.com. UFMG Roberta Guimarães Corrêa. correa.ufmg@gmail.com. UFMG Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores Agência Financiadora: CAPES RESUMO Sobre a formação inicial e continuada de professores o "desenvolvimento profissional docente", entendido "como um processo a longo prazo, no qual se integram diferentes tipos de oportunidades e experiências, planificadas sistematicamente para promover o crescimento e desenvolvimento do docente" (Marcelo, 2009, p.07), têm sido produzidas inúmeras pesquisas nas últimas três décadas. Neste campo, a discussão sobre Programas e Políticas voltadas à formação docente têm ganhado relevo. No Brasil, especialmente após o ano de 2007, um número significativo de investigações tem centrado a discussão sobre o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência). O Programa, administrado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), consiste em uma das iniciativas da política de formação inicial de professores, criado pelo Decreto n.º 7.219/2010 e regulamentado pela Portaria 096/2013, visando, principalmente, a valorização do magistério. Tendo passado por mudanças diversas desde sua implementação, especialmente conforme Edital CAPES 07/2018, o mesmo, atualmente, é voltado para discentes da primeira metade de cursos de Licenciatura. Visa incentivar a formação docente em nível superior para atuação na educação básica, integrando os dois níveis de ensino e vinculando teoria e prática. Na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma das Instituições de Ensino Superior (IES) contempladas nesta nova edição do Programa, o objetivo geral do PIBID, conforme Projeto Institucional, consiste em "proporcionar aos licenciandos formação teórico-prática para a iniciação à docência através de sua aproximação gradual com o cotidiano de escolas públicas da educação básica, com o contexto em que estão inseridas e com outros espaços educativos, oportunizando práticas docentes diversas que visam à superação de desafios identificados nos processos de ensino-aprendizagem de crianças, jovens e adultos". O Programa está organizado por Núcleos de Iniciação à Docência, compostos por: Coordenação de área - docente/s da Graduação, sendo 01 bolsista/s e os demais voluntário/s -, Supervisores/as - docentes da Educação Básica de Escolas Públicas Estaduais, Municipais e Federais, além de Escolas Família Agrícolas (EFAs), sendo 03 bolsista/s e os demais voluntário/s - e licenciandos/as, sendo 24 bolsistas e até 06 voluntários. Na UFMG, foram formados 16 Núcleos do PIBID, totalizando cerca de 500 participantes, dentre os quais 390 estudantes de graduação bolsistas e 48 supervisores bolsistas. Participam 14 subprojetos, dos cursos da Área de Arte (Música, Dança, Teatro, Música), Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Física, Geografia, História, Letras (Língua Portuguesa e Língua Inglesa), Licenciatura em Formação Intercultural Indígena (FIEI) e Licenciatura em Educação no Campo (LECampo), Matemática, Pedagogia e Química. 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Dentre outros aspectos, assume-se que a formação docente dos licenciandos e professores supervisores participantes do PIBID é um processo que "tem lugar em contextos concretos" (Marcelo, 2009, p.10), ou seja, tem como base as tramas das relações entre teoria e prática, baseadas nos problemas concretos e cotidianos das escolas. Ademais, também se assume que o "desenvolvimento profissional docente" é "concebido como um processo colaborativo" e que "pode adotar diferentes formas em diferentes contextos. Por isso mesmo, não existe um e só um modelo de desenvolvimento profissional que seja eficaz e aplicável em todas as escolas" (op.cit.,p.11). Por outro lado, tal trabalho se sustenta teoricamente nas discussões em torno da cartografia social que, dentre outras possibilidades, pode ser compreendida como "uma ferramenta muito importante na medida em que favorece articulação entre saberes e conhecimentos por meio do estabelecimento de uma linguagem acessível que diz respeito a representação da realidade por meio da cartografia" (Costa et al., 2016, p.01). De modo amplo, os resultados obtidos nos levam a caracterizar a chamada cartografia social das escolas e de seu entorno do PIBID UFMG enfatizando sua heterogeneidade, especialmente no que tange aos sujeitos, aos espaços e aos tempos escolares (Dayrell, 2001). Nota-se, ainda, a existência de desafios comuns e singularidades, que poderão oportunizar práticas docentes diversas que visam à superação dos mesmos pelo coletivo de participantes do Programa na Instituição. Palavras-chave: Cartografia social escolas e entorno; Desenvolvimento Profissional Docente; PIBID REFERÊNCIAS COSTA, N. O. Cartografia social uma ferramenta para a construção do conhecimento territorial: reflexões teóricas acerca das possibilidades de desenvolvimento do mapeamento participativo em pesquisas qualitativas DAYRELL, J. A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001, p. 136-161. MARCELO, C. Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, Lisboa, n. 8, p. 7-22, jan./abr. 2009.

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