FRAGILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FREQUENTADORES DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
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Métodos: Estudo observacional descritivo do tipo transversal realizado com 28 indivíduos, com a faixa etária entre 60 a 80 anos que frequentavam o centro de convivência do idoso (CCI). A fragilidade foi mensurada pela Escala de Fragilidade de Edmonton e o risco de quedas foi mensurado pelo teste Timed Up and Go (TUG); e pela Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Resultados: Foram incluídos no estudo 25 idosos com média de idade de 69,9±6,4 anos, sendo 76% do sexo feminino e 24% do sexo masculino. Em relação ao nível de fragilidade: 48% eram não frágeis; 32% eram aparentemente vulneráveis; 20% eram frágeis, dos quais 12% apresentaram fragilidade leve e 8% fragilidade moderada. Quanto ao risco de quedas não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Conclusão: Os resultados deste estudo demonstraram que a maioria dos idosos frequentadores do centro de convivência avaliados foram classificados como não frágeis, porém um número considerável foi classificado como pré-frágil, ou seja, estão em uma fase de transição, muitas vezes silenciosa. Tais resultados apontam para a maior necessidade em detectar de forma precoce a síndrome da fragilidade em idosos ativos, visando retardar o declínio funcional." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 05: Fisioterapia Gerontológica" "palavra_chave" => "FRAGILIDADE, QUEDAS, IDOSOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV114_MD4_SA5_ID591_31102018012529.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-09 19:07:05" "ativo" => 1 "autor_nome" => "THAÍS SANTOS CONTENÇAS" "autor_nome_curto" => "THAÍS" "autor_email" => "thaiscontencas@yahoo.com." 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