ASPECTOS SUBJETIVOS DO ENVELHECIMENTO: A ESCRITA DE NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS JUNTO A IDOSOS
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Nesse sentido, o idoso ainda é estigmatizado como frágil, limitado e adoecido pela construção simbólica retratada pelo Estatuto, que dá ênfase às referências à saúde e mostram uma velhice corroborada pelo olhar clínico da geriatria. Cabe ao saber gerontológico se ocupar da criação de espaços que promovam envelhecimentos ativos e dotados de sentidos, onde os próprios idosos possam ser autores e protagonistas da cena do envelhecimento na sociedade hipermoderna. Os grupos dialógico-operativos de narrativas autobiográficas se constituem como um desses espaços, em um trabalho ‘na’ e ‘pela’ Linguagem, enquanto operação possível sobre o (re)engendramento da subjetividade e do laço com o outro, dotado de um manejo diferenciado daquele do discurso da geriatria que privilegia o caráter fisiológico do envelhecimento. 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