Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE JUSTIÇA EM PLATÃO E HAMURABI NO TOCANTE AO TEMA PENA

Palavra-chaves: HAMURABI, JUSTIÇA, PENA DE MORTE, PLATÃO Pôster (PO) FILOSOFIA
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      Inspirado por essas duas concepções de justiça opostas, este estudo se dedica a pensar a seguinte problemática: como justificar a aceitação ou a negação da pena de morte a partir do embate ideológico entre as concepções de justiça presentes no pensamento de Hamurabi e Platão?\r\n
      Com o objetivo de entender as percepções de justiça sobre pena de morte ao parecer de Hamurabi e Platão, organizaremos nossas investigações em três etapas específicas de análise: como etapa inicial, analisaremos a concepção de Hamurabi sobre justiça, no tocante à relação entre crime e castigo. Em sequência, examinaremos como se posiciona Platão em referência a uma justiça punitiva relacionada à lógica de pagar o mal com o mal (assim como segue a lógica de pena de morte, que visa manter a ordem de tal modo). E por fim, interligar esses autores, mostrando como suas ideias se harmonizam ou se distanciam, com o propósito de nos posicionarmos – de modo responsivo – quanto a problemática que levantamos acerca da ideia de pena de morte.
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      Inspirado por essas duas concepções de justiça opostas, este estudo se dedica a pensar a seguinte problemática: como justificar a aceitação ou a negação da pena de morte a partir do embate ideológico entre as concepções de justiça presentes no pensamento de Hamurabi e Platão?\r\n
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Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

Rei da Babilônia no século 18 a. C, Hamurabi escreveu 282 cláusulas para um instrumento penal conhecido como Código de Hamurabi, através do qual objetivava administrar o comportamento (ethos) do seu povo a partir de uma forma de fazer justiça baseada na seguinte frase: uma vida por uma vida. Nascido treze séculos depois, Platão assumiu uma ideia totalmente contrária a do rei da babilônia. Ele acreditava em uma verdade absoluta, que todos nós devemos conhecer para, a partir dela, pautar nossas práticas particulares do cotidiano, a fim de torná-la justas. Sua concepção de justiça visava sempre o bem-estar geral, sem infringir o direito do próximo. Inspirado por essas duas concepções de justiça opostas, este estudo se dedica a pensar a seguinte problemática: como justificar a aceitação ou a negação da pena de morte a partir do embate ideológico entre as concepções de justiça presentes no pensamento de Hamurabi e Platão? Com o objetivo de entender as percepções de justiça sobre pena de morte ao parecer de Hamurabi e Platão, organizaremos nossas investigações em três etapas específicas de análise: como etapa inicial, analisaremos a concepção de Hamurabi sobre justiça, no tocante à relação entre crime e castigo. Em sequência, examinaremos como se posiciona Platão em referência a uma justiça punitiva relacionada à lógica de pagar o mal com o mal (assim como segue a lógica de pena de morte, que visa manter a ordem de tal modo). E por fim, interligar esses autores, mostrando como suas ideias se harmonizam ou se distanciam, com o propósito de nos posicionarmos – de modo responsivo – quanto a problemática que levantamos acerca da ideia de pena de morte.

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