As salas de aulas do Ensino Médio Regular vêm se tornando palco na recepção de pessoas com deficiência sensorial, dentre elas o deficiente visual. No entanto, o que se observa é certa carência por parte destas em absorver todo o conteúdo abordado na maioria dos casos nas matérias de exatas, não acompanhando o ritmo dos demais estudantes presentes em sala de aula. Sendo assim, para aprimorar o ensino aprendizagem e suprir dificuldades que venham surgir, faz-se necessário o auxílio de recursos, dentre eles os recursos didáticos e atividades extracurriculares em horário oposto ao das aulas normais em sala de aula. E no que se diz respeito ao ensino da química, onde surgem várias limitações em entender o que está sendo ministrado pelo professor, a tabela periódica aliada com recursos didáticos surge como pilar, ou seja, alicerce na absorção de tais conteúdos e na construção de todo o entendimento de conteúdos futuros como as ligações químicas por exemplo, que dependem de uma base dos assuntos de química bem trabalhada. A ideia de promover meios facilitadores de aprendizagem e reverter este cenário impulsionou a construção de um conceito inovador em expor a disciplina de química explorando outros sentidos como tátil e audível e trazendo novas formas de repassar os conteúdos necessários por meio de suportes auxiliadores. Tornando assim a compreensão da disciplina mais agradável e acessível para o estudante deficiente visual em todo o seu cotidiano seja ele dentro da sala de aula, bem como fora dela em situações que requer o conhecimento básico de química.