Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR: UMA QUESTÃO DE DIREITO?

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      González (2003), Mazzoni (2003), Bruno e Mota (2001) e Carvalho (2001) têm mostrado a\r\n
      importância do uso de recursos didáticos para alunos com baixa visão e cegos, que auxiliam na leitura,\r\n
      na escrita e no acesso à informação transmitida em sala de aula. No ensino superior os trabalhos de\r\n
      Siqueira e Santana (2010), Castanho e Freitas (2005) e Rodrigues (2004) têm mostrado algumas\r\n
      práticas que auxiliam na eliminação de barreiras de comunicação e de informação, abordando as\r\n
      práticas educacionais tanto no ingresso e na permanência na universidade, quanto no trabalho de\r\n
      formação dos professores em serviço. Optamos por estudo de cunho etnográfico realizado em uma\r\n
      Universidade pública. Foram realizadas entrevistas individuais com alunos cegos e com baixa visão de\r\n
      vários cursos; observações no âmbito das disciplinas e levantamento de diversos documentos da IES.\r\n
      Os resultados apontam que é preciso destacar que a amizade, o acolhimento, laços de cooperação são\r\n
      essenciais, mas não é para transferir a responsabilidade do sistema para o aluno. Do ponto de vista da\r\n
      concepção de inclusão, destacamos alguns pontos: inclusão seria existir um espaço físico. E que esse\r\n
      espaço é interpessoal, em que chego e incluo a pessoa; inclusão no sentido da alteridade [...] a inclusão\r\n
      não nos deve remeter diretamente às pessoas com necessidades especiais, mas a uma sociedade que\r\n
      respeita legitimamente o outro; inclusão é atender a todos sem nenhum tipo de discriminação e outros.\r\n
      Uma vez que o objeto da nossa pesquisa é a inclusão de alunos com deficiência visual, decidimos\r\n
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Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

O artigo em pauta pretende analisar a inclusão de alunos com deficiência visual em uma em instituição pública de ensino superior, localizada no município de Fortaleza, Ceará, Brasil. O aporte teórico envolve os estudos de Silva (2008), Sonza (2004), Ochaíta e Espinosa (2004), Martin, Gaspar e González (2003), Mazzoni (2003), Bruno e Mota (2001) e Carvalho (2001) têm mostrado a importância do uso de recursos didáticos para alunos com baixa visão e cegos, que auxiliam na leitura, na escrita e no acesso à informação transmitida em sala de aula. No ensino superior os trabalhos de Siqueira e Santana (2010), Castanho e Freitas (2005) e Rodrigues (2004) têm mostrado algumas práticas que auxiliam na eliminação de barreiras de comunicação e de informação, abordando as práticas educacionais tanto no ingresso e na permanência na universidade, quanto no trabalho de formação dos professores em serviço. Optamos por estudo de cunho etnográfico realizado em uma Universidade pública. Foram realizadas entrevistas individuais com alunos cegos e com baixa visão de vários cursos; observações no âmbito das disciplinas e levantamento de diversos documentos da IES. Os resultados apontam que é preciso destacar que a amizade, o acolhimento, laços de cooperação são essenciais, mas não é para transferir a responsabilidade do sistema para o aluno. Do ponto de vista da concepção de inclusão, destacamos alguns pontos: inclusão seria existir um espaço físico. E que esse espaço é interpessoal, em que chego e incluo a pessoa; inclusão no sentido da alteridade [...] a inclusão não nos deve remeter diretamente às pessoas com necessidades especiais, mas a uma sociedade que respeita legitimamente o outro; inclusão é atender a todos sem nenhum tipo de discriminação e outros. Uma vez que o objeto da nossa pesquisa é a inclusão de alunos com deficiência visual, decidimos tomar as histórias dos alunos que participaram da nossa pesquisa como um foco a orientar a nossa análise do fenômeno da inclusão na UFC, a história dessa instituição, como outro foco.

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