Artigo Anais III CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A PSICOLOGIA E O AUTOCONCEITO DE UMA ADOLESCENTE COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UMA REALIDADE DO CENTRO AVANÇADO DE SAÚDE ESCOLAR (CASE) EM PARNAMIRIMRN.

Palavra-chaves: DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, PSICOLOGIA, AUTOCONCEITO Comunicação Oral (CO) GT-04 - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL
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      RESUMO: Enxergar o indivíduo de uma forma multiprofissional, em sua totalidade é um dos focos do Centro Avançado de Saúde Escolar (CASE), centro clínico de atendimento a crianças/adolescentes que apresentem dificuldades de aprendizagem no município de Parnamirim/RN.  A psicologia neste contexto encarrega-se dos aspectos subjetivos que envolvem tais dificuldades. O autoconceito torna-se fundamental para a construção do “eu” como indivíduo ativo dentro da aprendizagem. Implicações negativas no autoconceito podem gerar desequilíbrios emocionais e personalidade. \r\n
      \r\n
      INTRODUÇÃO: É preciso compreender a aprendizagem como um processo emocionalmente dirigido, envolvido por emoções. A escola, primeiro ambiente socializador da criança fora do seu contexto familiar, tem como responsabilidade, entre outras funções, a de apresentar à criança “o mundo da aprendizagem”. E é a entrada para a escola que o desenvolvimento pessoal e emocional se volta para o exterior, como afirma Taveira (2005).\r\n
      \r\n
      FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: O ambiente escolar é onde sentimentos negativos envolvidos no autoconceitos das crianças com dificuldades de aprendizagem são demonstrados e pouco percebidos diante de diversas dificuldades encontradas pela escola.\r\n
      Como enfatiza Alencar (1985), o autoconceito tem sido apontado como uma variável que tem influência no aproveitamento acadêmico, na motivação para o estudo e no comportamento em sala de aula. \r\n
      Assim, é preciso trabalhar o indivíduo com Dificuldade de Aprendizagem para que este se perceba como membro ativo e com valor na sociedade, baseando sua aprendizagem em sucesso, valorizando desde os pequenos avanços, orientando família e escola a desenvolverem o mesmo processo. \r\n
      Sobre isso Fonseca (1995) enfatiza que é preciso centrar a mudança de comportamento e visão desta criança, sendo assim, seu autoconceito, através de enriquecimentos de áreas fortes e não somente pelo confronto desmotivador de suas áreas ditas fracas.\r\n
      \r\n
      METODOLOGIA: A metodologia utilizada na pesquisa foi a de um estudo de caso. No entendimento de Stake (2000), o estudo de caso é caracterizado pelo interesse em casos individuais e não pelos métodos de investigação que pode abranger, visando à investigação de um caso específico e contextualizado. O caso exposto foi atendido por 14 meses. Autoconceito e suas emoções eram semanalmente trabalhados.\r\n
      \r\n
      RESULTADOS E DISCUSSÕES: B.O.F. , 14 anos, com suspeita de TDAH, Hipótese diagnóstica dada por  neuropediatra aos 4 anos de idade de B. Foi prescrito Metilfenidato e pais não aceitaram.  Desde a educação infantil, B. apresentava as mesmas queixas. Dentro desse contexto, o autoconceito negativo a prejudicava diante de sua aprendizagem, Ligados a isso, sentimentos de desvalia e incapacidade, intensificavam a ansiedade e impulsividade já existentes. Evolui bem ao tratamento chegando a superar dificuldades apresentadas.\r\n
      \r\n
      CONSIDERAÇÕES FINAIS: Trabalhando seu autoconhecimento, percebendo-se frente a suas dificuldades e enxergando-se enquanto sujeito ativo dentro de todo esse contexto, B. foi a cada encontro de atendimento psicológico, superando seus medos e anseios, encontrando resoluções para sua maneira negativa de enxergar o mundo a sua volta.\r\n
      \r\n
      REFERÊNCIAS:\r\n
      \r\n
      ALENCAR, E. M. L.S. A criança: na família e na sociedade. Petrópolis: Vozes, 1985.\r\n
      STAKE, R.E. (2000). Case studies. In: DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (orgs).Handbook of qualitative research. 2nd. ed. Thousand Oaks: Sage.\r\n
      TAVEIRA, Maria do Céu. Psicologia Escolar: Uma proposta Científico-Pedagógica. Coimbra: Quarteto, 2005.
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      INTRODUÇÃO: É preciso compreender a aprendizagem como um processo emocionalmente dirigido, envolvido por emoções. A escola, primeiro ambiente socializador da criança fora do seu contexto familiar, tem como responsabilidade, entre outras funções, a de apresentar à criança “o mundo da aprendizagem”. E é a entrada para a escola que o desenvolvimento pessoal e emocional se volta para o exterior, como afirma Taveira (2005).\r\n
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      Como enfatiza Alencar (1985), o autoconceito tem sido apontado como uma variável que tem influência no aproveitamento acadêmico, na motivação para o estudo e no comportamento em sala de aula. \r\n
      Assim, é preciso trabalhar o indivíduo com Dificuldade de Aprendizagem para que este se perceba como membro ativo e com valor na sociedade, baseando sua aprendizagem em sucesso, valorizando desde os pequenos avanços, orientando família e escola a desenvolverem o mesmo processo. \r\n
      Sobre isso Fonseca (1995) enfatiza que é preciso centrar a mudança de comportamento e visão desta criança, sendo assim, seu autoconceito, através de enriquecimentos de áreas fortes e não somente pelo confronto desmotivador de suas áreas ditas fracas.\r\n
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      RESULTADOS E DISCUSSÕES: B.O.F. , 14 anos, com suspeita de TDAH, Hipótese diagnóstica dada por  neuropediatra aos 4 anos de idade de B. Foi prescrito Metilfenidato e pais não aceitaram.  Desde a educação infantil, B. apresentava as mesmas queixas. Dentro desse contexto, o autoconceito negativo a prejudicava diante de sua aprendizagem, Ligados a isso, sentimentos de desvalia e incapacidade, intensificavam a ansiedade e impulsividade já existentes. Evolui bem ao tratamento chegando a superar dificuldades apresentadas.\r\n
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      CONSIDERAÇÕES FINAIS: Trabalhando seu autoconhecimento, percebendo-se frente a suas dificuldades e enxergando-se enquanto sujeito ativo dentro de todo esse contexto, B. foi a cada encontro de atendimento psicológico, superando seus medos e anseios, encontrando resoluções para sua maneira negativa de enxergar o mundo a sua volta.\r\n
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      ALENCAR, E. M. L.S. A criança: na família e na sociedade. Petrópolis: Vozes, 1985.\r\n
      STAKE, R.E. (2000). Case studies. In: DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (orgs).Handbook of qualitative research. 2nd. ed. Thousand Oaks: Sage.\r\n
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Publicado em 29 de agosto de 2018

Resumo

RESUMO: Enxergar o indivíduo de uma forma multiprofissional, em sua totalidade é um dos focos do Centro Avançado de Saúde Escolar (CASE), centro clínico de atendimento a crianças/adolescentes que apresentem dificuldades de aprendizagem no município de Parnamirim/RN. A psicologia neste contexto encarrega-se dos aspectos subjetivos que envolvem tais dificuldades. O autoconceito torna-se fundamental para a construção do “eu” como indivíduo ativo dentro da aprendizagem. Implicações negativas no autoconceito podem gerar desequilíbrios emocionais e personalidade. INTRODUÇÃO: É preciso compreender a aprendizagem como um processo emocionalmente dirigido, envolvido por emoções. A escola, primeiro ambiente socializador da criança fora do seu contexto familiar, tem como responsabilidade, entre outras funções, a de apresentar à criança “o mundo da aprendizagem”. E é a entrada para a escola que o desenvolvimento pessoal e emocional se volta para o exterior, como afirma Taveira (2005). FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: O ambiente escolar é onde sentimentos negativos envolvidos no autoconceitos das crianças com dificuldades de aprendizagem são demonstrados e pouco percebidos diante de diversas dificuldades encontradas pela escola. Como enfatiza Alencar (1985), o autoconceito tem sido apontado como uma variável que tem influência no aproveitamento acadêmico, na motivação para o estudo e no comportamento em sala de aula. Assim, é preciso trabalhar o indivíduo com Dificuldade de Aprendizagem para que este se perceba como membro ativo e com valor na sociedade, baseando sua aprendizagem em sucesso, valorizando desde os pequenos avanços, orientando família e escola a desenvolverem o mesmo processo. Sobre isso Fonseca (1995) enfatiza que é preciso centrar a mudança de comportamento e visão desta criança, sendo assim, seu autoconceito, através de enriquecimentos de áreas fortes e não somente pelo confronto desmotivador de suas áreas ditas fracas. METODOLOGIA: A metodologia utilizada na pesquisa foi a de um estudo de caso. No entendimento de Stake (2000), o estudo de caso é caracterizado pelo interesse em casos individuais e não pelos métodos de investigação que pode abranger, visando à investigação de um caso específico e contextualizado. O caso exposto foi atendido por 14 meses. Autoconceito e suas emoções eram semanalmente trabalhados. RESULTADOS E DISCUSSÕES: B.O.F. , 14 anos, com suspeita de TDAH, Hipótese diagnóstica dada por neuropediatra aos 4 anos de idade de B. Foi prescrito Metilfenidato e pais não aceitaram. Desde a educação infantil, B. apresentava as mesmas queixas. Dentro desse contexto, o autoconceito negativo a prejudicava diante de sua aprendizagem, Ligados a isso, sentimentos de desvalia e incapacidade, intensificavam a ansiedade e impulsividade já existentes. Evolui bem ao tratamento chegando a superar dificuldades apresentadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Trabalhando seu autoconhecimento, percebendo-se frente a suas dificuldades e enxergando-se enquanto sujeito ativo dentro de todo esse contexto, B. foi a cada encontro de atendimento psicológico, superando seus medos e anseios, encontrando resoluções para sua maneira negativa de enxergar o mundo a sua volta. REFERÊNCIAS: ALENCAR, E. M. L.S. A criança: na família e na sociedade. Petrópolis: Vozes, 1985. STAKE, R.E. (2000). Case studies. In: DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (orgs).Handbook of qualitative research. 2nd. ed. Thousand Oaks: Sage. TAVEIRA, Maria do Céu. Psicologia Escolar: Uma proposta Científico-Pedagógica. Coimbra: Quarteto, 2005.

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