A Ginástica Artística (GA) é um esporte de grande importância para o desenvolvimento motor, que provoca respeito e combinação única de beleza por meio de seus movimentos desafiadores, oferecendo ao praticante um conhecimento corporal capaz de compreender, conhecer, dominar e sentir o próprio corpo. O objetivo desse estudo é investigar se a GA é um esporte possível para ser trabalhado com o Deficiente Físico Amputado. A metodologia é composta de uma revisão bibliográfica, que buscou artigos, livros e sites, onde as conclusões levam em conta um conjunto de variáveis que podem estar correlacionadas. O estudo é relevante na medida em que abordamos os tipos de adaptações possíveis de cada nível de deficiência, transformando-a em um instrumento de inclusão. A GA por si só não tem função milagrosa ou mágica, é necessária a união dos ginastas, profissionais envolvidos e instituições responsáveis, para que o esporte possa ter uma função de auxílio, na construção e na formação do ser humano. Sendo papel do profissional da área realizar as adaptações de acordo com a necessidade de cada aluno, seja ele deficiente físico ou não. Concluímos também que a escassez de publicações sobre o assunto, faz com que esse estudo seja capaz de abrir a mente para novas pesquisas, levando a possibilidade de se tornar uma competição paraolímpica em breve.