O Brasil tem potencial para produzir o etanol de segunda geração feito através do bagaço de sorgo
biomassa, pois há matéria prima em abundância com fácil acessibilidade. O grande desafio para a sua
produção consiste em determinar a melhor opção de disponibilizar a glicose a partir da hidrolise de
celulose em termos de custo global, rendimento glicosídico e fermentabilidade do hidrolisado. Assim,
este trabalho teve como objetivo demonstrar diferentes métodos de pré- tratamentos hidrolítico da
celulose em açúcares fermentescíveis para posterior fermentação e produção do bioetanol. Após
analises experimentais, o maior resultado encontrado, em frascos agitados, para a produção de etanol
foi de 19,3 g/L, com um rendimento final de (YP/S) de 45 % e produtividade volumétrica de 0,77 g/Lh,
a partir do sorgo biomassa (Sorghum bicolor (L.) Moench), pré-tratado, utilizando a carga enzimática
de 35 FPU/g.