Estudou-se a estabilidade das espumas da polpa do umbu com aditivos combinados em diferentes concentrações à temperatura ambiente. Determinou-se pH, massas específicas, expansão, tempo de queda da primeira gota, estabilidade e fração de volume drenado. Os resultados foram analisados a partir de planejamentos fatoriais com repetições no ponto central e análise dos efeitos com limite de confiança de 95% para as variáveis independentes sobre as variáveis dependentes. As espumas formuladas com o aditivo ágar-agar não se mostraram satisfatórias, para que as mesmas pudessem apresentar uma boa estabilidade em temperatura ambiente. No entanto, para a polpa do umbu, variando-se os aditivos albumina e gelatina, os resultados foram melhores, principalmente quando se utiliza altas concentrações de albumina e pequenas concentrações de gelatina, com estabilidades das espumas e massas específicas dentro de uma faixa favorável ao processo. Estes resultados apoiam o uso destes aditivos para favorecer o processo de secagem da espuma.