Em muitos trabalhos sobre a extração de DNA é bastante utilizado, como modelo de fruta para essa finalidade, o morango. Este trabalho tem como objetivo principal, levar para as escolas mais carentes de laboratório, uma forma inovadora para realizar a prática de extração de DNA de duas plantas do semiárido, dentro de sala de aula e sem precisar de materiais sofisticados. Ao final do experimento foi possível observar uma grande quantidade de pectina na cajarana, quantidade que dava para observar visivelmente, e pouca quantidade de DNA. No fruto do juá não se observou presença de DNA e nem da pectina. Com esse método para extração de DNA, pode-se propor uma alternativa para as escolas que não têm laboratório adequado para esse tipo de procedimento, uma forma de terem conhecimentos teóricos através de uma prática, com a utilização de materiais de livre acesso, como o detergente, o cloreto de sódio e o álcool. Tendo em vista que a aula de um certo modo torna-se mais dinâmica, o que faz com que chamem mais atenção dos alunos. Espera-se que esse trabalho tenha contribuído para comprovar que a técnica utilizando a solução extratora realmente funciona e que esta também pode ser aplicada através de recursos existentes no bioma caatinga.