Sabendo que a saúde, considerada pela Organização Mundial da saúde (OMS), como sendo o estado de completo bem-estar físico, mental e social, podemos afirmar diante disso que o processo saúde doença está intrinsicamente relacionado a uma série de fatores que propiciam ao indivíduo uma qualidade de vida que pode favorecer ou não a alterações psicológicas. Diante disso, vale ressaltar que no que concerne fatores estressantes aos profissionais emergencistas deve-se ter em mente a precariedade do ambiente de trabalho, a escassez de subsídios, as responsabilidades cotidianas, a sobrecarga física e psíquica e a superlotação dos hospitais de pronto atendimento, bem como a defasagem salarial, sendo estas vertentes que colaboram para um processo de adoecimento do trabalhador da área de saúde, sobretudo, aos de caráter emergencial. Sob este prisma, o presente trabalho objetiva discorrer sobre os elementos que proporcionam uma deterioração na saúde daqueles que são peça fundamental no atendimento à vítima em estado de emergência, além de favorecer meios que venham a auxiliar o profissional na conservação da sua qualidade de vida mesmo mediante a fatores de estresse. Fora utilizadas para pesquisa a Biblioteca Virtual de Dados – BVS, bem como também bancas de Literatura Latino- Americana e do Caribe em ciências da Saúde – LILACS e Literatura Internacional em Ciências da Saúde – MEDLINE e os descritores de ciências em saúde – DECS.