Artigo Anais III CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE

Palavra-chaves: LEISHMANIA, LUTZOMYIA, CALAZAR, ZOONOSE, ZOONOSE Comunicação Oral (CO) AT-03: Farmácia
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      engloba várias espécies de protozoários que parasitam insetos hematófagos e uma grande variedade de\r\n
      mamíferos, inclusive o homem. A transmissão usual do parasito é por meio da picada de mosquitos do\r\n
      gênero Lutzomyia, também conhecidos como cangalhinha, asa dura ou mosquito-palha. Os canídeos\r\n
      são os principais reservatórios do parasita, sendo que o cão doméstico parasitado é considerado um\r\n
      perigo potencial para a transmissão para os seres humanos. O presente estudo trata-se de uma pesquisa\r\n
      transversal, quantitativa e qualitativa, cujos resultados foram obtidos a partir de dados secundários\r\n
      sobre a ocorrência de leishmaniose visceral no Brasil no período de 2014 a 2017. O total de casos\r\n
      registrados na região Nordeste foi de 8.651, enquanto em todo o Brasil, no mesmo período, foi de\r\n
      15.250. Isso indica que no Nordeste ocorreram 56,73% do total de casos de leishmaniose visceral do\r\n
      país. Mesmo com a diminuição do número de casos em relação ao restante do Brasil, a região\r\n
      Nordeste continua responsável por pouco mais da metade de todos os casos no país. Os estados do\r\n
      Maranhão, Piauí, Ceará e Bahia concentram 81,08% de todos os casos de leishmaniose visceral da\r\n
      região Nordeste, enquanto Alagoas é o estado que apresenta o menor número de casos. Esta incidência\r\n
      da leishmaniose indica que são necessárias mais ações preventivas por parte dos órgãos responsáveis,\r\n
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Publicado em 13 de junho de 2018

Resumo

Dentre diversas doenças negligenciadas que ocorrem no mundo, o gênero Leishmania engloba várias espécies de protozoários que parasitam insetos hematófagos e uma grande variedade de mamíferos, inclusive o homem. A transmissão usual do parasito é por meio da picada de mosquitos do gênero Lutzomyia, também conhecidos como cangalhinha, asa dura ou mosquito-palha. Os canídeos são os principais reservatórios do parasita, sendo que o cão doméstico parasitado é considerado um perigo potencial para a transmissão para os seres humanos. O presente estudo trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa e qualitativa, cujos resultados foram obtidos a partir de dados secundários sobre a ocorrência de leishmaniose visceral no Brasil no período de 2014 a 2017. O total de casos registrados na região Nordeste foi de 8.651, enquanto em todo o Brasil, no mesmo período, foi de 15.250. Isso indica que no Nordeste ocorreram 56,73% do total de casos de leishmaniose visceral do país. Mesmo com a diminuição do número de casos em relação ao restante do Brasil, a região Nordeste continua responsável por pouco mais da metade de todos os casos no país. Os estados do Maranhão, Piauí, Ceará e Bahia concentram 81,08% de todos os casos de leishmaniose visceral da região Nordeste, enquanto Alagoas é o estado que apresenta o menor número de casos. Esta incidência da leishmaniose indica que são necessárias mais ações preventivas por parte dos órgãos responsáveis, para que seja alcançado um maior controle da infecção por este parasito, desse modo melhorando a qualidade de vida da população.

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