A desertificação e sua problemática é uma das principais preocupações quando se refere ao semiárido brasileiro, devido às características climáticas da região e as atividades antrópicas, através da exploração excessiva dos recursos naturais e sem a devida reposição. Outro grande problema é a característica do solo dessa região, solos com afloramento de rochas e com pouca capacidade de retenção de água e alta taxa de evaporação, constituída principalmente. O reflorestamento constituísse-se como uma pratica de controle da desertificação. As florestas são capazes de conservar o solo, proteger as encostas contra os riscos de desmoronamentos, reter gases nocivos como o CO2 e evitar o assoreamento de açudes e rios bem como está presente nas práticas de conservação de solo e da água Atuando no melhoramento dos aspectos físicos e químicos do solo como na capacidade do mesmo de infiltrar e reter água das precipitações, aumento no teor de matéria orgânica que por sua vez e diretamente ligada a fertilidade do solo, entre outros. Com tudo o presente trabalho tem como objetivo principal associar a técnica vegetativa de conservação do solo florestamento e reflorestamento com o controle da desertificação, mostrando o conceito de ambos e uma possível aplicabilidade da técnica no semiárido brasileiro. O presente trabalho foi desenvolvido por meio da fundamentação teórica com base em artigos relacionados ao tema visando destacar um problema bastante comum no semiárido brasileiro. Concluindo que o reflorestamento é mais eficiente quando executado com outras práticas conservacionistas bem como deve ser levado diversos fatores de influência.