Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

GÊNEROS (TEXTUAIS/DISCURSIVOS) : UMA CONCEPÇÃO FUNCIONALISTA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Palavra-chaves: GÊNEROS, OBJETO DE INVESTIGAÇÃO LINGUÍSTICA, PRODUÇÕES TEXTUAIS Comunicação Oral (CO) GT 15 – Ensino de línguas
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      inovadora. Mas, será que é possível utilizar gêneros (textuais/discursivos) com esta finalidade? A\r\n
      resposta para essa pergunta está nas teorias relacionadas a gêneros, discutidas nesse artigo, sendo\r\n
      importante para o educador ter essa base teórica imprescindível para a sua formação como “professor\r\n
      inovador”. Sobre essa perspectiva, Silva (2011, p.142) afirma: “Nós, na posição de educadores e de\r\n
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      ensinar língua portuguesa dos aspectos gramaticais (regras), aos funcionais (contexto de uso),\r\n
      utilizando gêneros. Esta ideologia está relacionada à “ampliação” ou “nova visão” do que deve ser o\r\n
      objeto de investigação linguística: o texto. Poderíamos imaginar o seguinte: nós utilizamos roupas\r\n
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      educando para utilizá-la, como adaptar, utilizar ou fazer funcionar se não for por meio de gêneros? O\r\n
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      educandos. O artigo está baseado teoricamente em autores como: Marcushi (2008), Antunes (2009),\r\n
      Bezerra (2017) e Silva (2011) que desenvolvem suas pesquisas com a mesma finalidade: a busca pela\r\n
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Para os professores contemporâneos há muitos desafios a serem enfrentados e um dos maiores desafios é o desafio da “inovação”. Falando mais especificamente dos professores de língua portuguesa, eles precisam conciliar os aspectos gramaticais com o seu contexto de uso de uma forma inovadora. Mas, será que é possível utilizar gêneros (textuais/discursivos) com esta finalidade? A resposta para essa pergunta está nas teorias relacionadas a gêneros, discutidas nesse artigo, sendo importante para o educador ter essa base teórica imprescindível para a sua formação como “professor inovador”. Sobre essa perspectiva, Silva (2011, p.142) afirma: “Nós, na posição de educadores e de professores de língua materna, precisamos saber toda a teoria e mais, sabê-la de tal modo que possamos colocá-la em prática em nossas salas de aula sem explicitá-la.” É justamente sobre esse olhar que discorre a nossa pesquisa. Comprovar que, teoria e prática juntas possibilitam ao professor ensinar língua portuguesa dos aspectos gramaticais (regras), aos funcionais (contexto de uso), utilizando gêneros. Esta ideologia está relacionada à “ampliação” ou “nova visão” do que deve ser o objeto de investigação linguística: o texto. Poderíamos imaginar o seguinte: nós utilizamos roupas específicas para cada situação ou ambiente, se quisermos estar adaptados ao contexto. Da mesma forma, podemos imaginar que o gênero seria a “roupa” da língua que a adapta às diversas situações comunicativas. Se a intenção do educador quando usa frases isoladas para ensinar língua é preparar o educando para utilizá-la, como adaptar, utilizar ou fazer funcionar se não for por meio de gêneros? O que queremos é levar os professores a compreender que há um desejo nos alunos por conhecer o que há de funcional em tudo o que eles estudam e nós temos a oportunidade de assim fazer. Esta oportunidade chama-se gêneros (textuais/discursivos), esses tornarão as aulas menos “cansativas”, além de em algum momento proporcionarem às produções textuais a estarem ligadas ao cotidiano dos educandos. O artigo está baseado teoricamente em autores como: Marcushi (2008), Antunes (2009), Bezerra (2017) e Silva (2011) que desenvolvem suas pesquisas com a mesma finalidade: a busca pela inovação e a funcionalidade. Além disso, explicitamos uma atividade com gêneros aplicada em sala de aula, um proveitoso modelo de inovação.

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