A Insuficiência Renal Crônica-IRC é a perda irreversível das funções dos rins que tem uma representação patológica progressiva, com elevada taxa de mortalidade nos países em desenvolvimento, no qual é um grande problema da saúde pública levando uma série de implicações ao Serviço Nacional de Saúde. Algumas doenças sistêmica como exemplo a Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus tornam-se mais relevantes por serem as duas maiores causa de Doenças Renais Crônicas, junto com outras patologias tais como: glomerulonefrite, pielonefrite, rins policísticos. Para a Organização Mundial de Saúde-OMS, em países em desenvolvimento como o Brasil, a população idosa é definida a partir dos 60 anos de idade. Para pacientes com essa faixa etária vale ressaltar que é de grande importância que o enfermeiro esteja capacitado tanto de forma técnica quanto científica para o surgimento de algumas complicações decorrentes ao tratamento hemodialítico, dando assistência humanizada agindo de acordo com a ética e a transparência tanto no âmbito hospitalar quanto fora dele. Por causa disso, cabe ao profissional de enfermagem ofertar cuidados básicos no que diz respeito aos sinais e sintomas do próprio idoso. O envelhecimento populacional faz com que a atenção à saúde do idoso seja uma constante preocupação por causa do grande numero de pessoas com Hipertensão e Diabetes nesta faixa etária. Por se tratar de uma patologia sistêmica com uma alta complexidade no seu tratamento, a insuficiência renal crônica exige muito do profissional de enfermagem e de sua equipe, pois são os principais elementos que participam diretamente no processo que envolve a hemodiálise, incluindo suas dificuldades no âmbito hospitalar.