O envelhecimento pode definir-se como conjunto de modificações que decorrem no avançar da idade para além da fase da maturidade. É de certa maneira um processo inverso do desenvolvimento: neste ocorre o crescimento do ser vivo ou aparição progressiva de características de base genética próprias de cada indivíduo. Após um ponto em que o desenvolvimento atinge o seu máximo, começa a se observar a diminuição progressiva das aptidões e capacidades, tanto físicas quanto mentais: a chamada involução, em contraponto com a evolução que a precedeu (BARRETO, 2017).Na era pós-moderna as preocupações com a qualidade de vida e estabilidade do ser tem se intensificado de forma consideravelmente acentuada, já que a busca do ‘equilíbrio de uma vida digna’ tem tomado relevante parte nas manchetes e notícias, objetivando claramente o combate a todo e qualquer male que se venha desenvolver em um indivíduo e que posteriormente possa afetar a sociedade em seu redor; algumas mudanças são inevitáveis no que tange ao decorrer da vida, e devem ser encaradas na mais solene perspectiva de estudo, já que não podemos revertê-las, podemos ao menos adaptar-nos às suas implicações em nosso meio. O estudo em tela tem como objetivo descrever os fatores de riscos físicos presentes no ambiente domiciliar de idosos. Trata-se de uma revisão da literatura, desenvolvida no período de setembro e outubro do ano. Para a composição da amostra, utilizou-se artigos e livros acerca da temática. Resultante ao observado, compreende-se que cada vez mais os índices evidenciam um aumento considerável de idosos na sociedade atual e devido a isso é notória a necessidade de uma maior capacitação dos profissionais em relação ao cuidado para com o senil a fim de que se tenha uma melhoria na qualidade de vida dos atingidos e que se possam evitar riscos de agravos a saúde dos mesmos, riscos esses que muitas vezes podem ser encontrados dentro da própria residencia do idoso.